Objetivo: Apresentar a experiência de uma equipe transdisciplinar que utiliza a Escala Bayley-III como um dos instrumentos para avaliar seus pacientes na primeira infância, bem como um dos norteadores do planejamento terapêutico. Relato de experiência: Embasado no tratamento e estimulação que visa o desenvolvimento de crianças atípicas inseridas em tratamento com equipe transdisciplinar, de uma clínica localizada em uma cidade do estado do Rio de Janeiro, a equipe mencionada, possui metodologia própria MEII (Método de Estimulação Integrada Intensiva), que utiliza tal escala de avaliação como um dos instrumentos para verificação dos marcos do desenvolvimento dos bebês e crianças pequenas, bem como para orientação dos objetivos a serem traçados dentro do plano de intervenção de cada paciente. Considerações finais: Com ênfase nos estudos acerca de estimulação precoce, a Escala Bayley-III indica resultados satisfatórios uma vez que a equipe terapêutica consegue mensurar o desenvolvimento da criança, bem como ajustar o planejamento para uma intervenção eficaz.