2014
DOI: 10.3109/10826084.2014.957773
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Benefits and Costs of Alcoholic Relationships and Recovery Through Al-Anon

Abstract: Alcoholic relationships may benefit concerned others by preserving self-identity, social identity, values, security, stability, and hope. Costs of alcoholic relationships include physical symptoms, injury, mental problems, financial difficulty, legal troubles, and relational distress. Al-Anon is perceived beneficial for six primary reasons: Al-Anon philosophy, format, social support, accessibility, effectiveness, and potential to change the drinker's behavior. Possible costs of Al-Anon include marginalization … Show more

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“…Outros críticos argumentam que o modo como este fenômeno vem sendo conceituado e, sobretudo, utilizado pelos conselheiros em dependência química e grupos de mútua ajuda tende a colocar um holofote sobre a questão, de forma a patologizar um comportamento interpessoal ou de "medicalizar" um comportamento dito "desviante", principalmente de mulheres (esposas de dependentes de álcool), diminuindo a identidade feminina e reforçando uma cultura sexista e de vitimização, o que, em geral, tende a aumentar a estigmatização da condição, sobretudo das mulheres esposas de usuários de álcool e outras drogas 19,20 . Por outro lado, o modelo de codependência praticado e amplamente difundido pelos grupos de mútua ajuda destinados a acolher familiares de dependentes químicos, como, por exemplo, o Al-Anon, Nar-Anon e o Alateen, tem se mostrado uma ferramenta importante [21][22][23][24] , que promove segurança, estabilidade e esperança às famílias cujos membros são portadores da síndrome de dependência ao álcool. Além disso, tende a fornecer suporte social e eficácia no potencial para mudar o comportamento do bebedor e do uso de drogas [25][26][27][28][29] .…”
Section: Introductionunclassified
“…Outros críticos argumentam que o modo como este fenômeno vem sendo conceituado e, sobretudo, utilizado pelos conselheiros em dependência química e grupos de mútua ajuda tende a colocar um holofote sobre a questão, de forma a patologizar um comportamento interpessoal ou de "medicalizar" um comportamento dito "desviante", principalmente de mulheres (esposas de dependentes de álcool), diminuindo a identidade feminina e reforçando uma cultura sexista e de vitimização, o que, em geral, tende a aumentar a estigmatização da condição, sobretudo das mulheres esposas de usuários de álcool e outras drogas 19,20 . Por outro lado, o modelo de codependência praticado e amplamente difundido pelos grupos de mútua ajuda destinados a acolher familiares de dependentes químicos, como, por exemplo, o Al-Anon, Nar-Anon e o Alateen, tem se mostrado uma ferramenta importante [21][22][23][24] , que promove segurança, estabilidade e esperança às famílias cujos membros são portadores da síndrome de dependência ao álcool. Além disso, tende a fornecer suporte social e eficácia no potencial para mudar o comportamento do bebedor e do uso de drogas [25][26][27][28][29] .…”
Section: Introductionunclassified
“…Thus, an important, unmeasured element of social support for reduced alcohol/drug use or abstinence may be those things that others actively do to help people manage risk for relapse, such as providing social support and mutual aid within the context of AA meetings and sponsorship. This may not be captured by a tally of who is in the network and the ideas to which these individuals may ascribe, particularly if network members have chosen to limit the nature or extent of their relationship to the problem drinker to minimize personal costs (Young & Timko, 2015).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Nevertheless, helping may sometimes harm the intended recipients. “Over-helping” by a Concerned Other may involve trying to control the drinker to one’s own detriment, which is closely tied to the concept of codependency addressed within Al-Anon (19, 26). Research examining benefits of helping should clearly differentiate Concerned Others’ possible codependence, involving unhealthy self-sacrifice, needs for external validation, and reactivity toward recipients (27), from a Concerned Other’s assistance of others sharing the same predicament of involvement with a drinker.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…More contact with the drinker may reflect the Concerned Other’s hope for improvement in the behavior of those drinkers who initiated residential or outpatient treatment. It is also possible, as Young and Timko (26) suggested, that continuing relationships with drinkers may benefit Concerned Others by preserving their self-identity, social identity, values, security, stability, and hope (28). Research is needed to identify factors that influence Concerned Others’ decisions to sustain or end their relationship with the drinker and the role, if any, that Al-Anon attendance plays in these decisions.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%