Bignoniaceae

Fischer, Eberhard; Theisen, I.; Lohmann, Lúcia Garcez

doi:10.1007/978-3-642-18617-2_2

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“…Tabebuia (Trumpet creepers; Bignoniaceae) is a genus of tropical trees with a worldwide distribution, mostly cultivated as flowering trees (Fischer et al 2004). Species of Tabebuia originate from Cuba and Hispaniola, and are native to the American subtropics from Mexico to Argentina (Grose and Olmstead 2007).…”

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confidence: 99%

First report of Pseudocercospora jahnii in the Philippines

Acabal

Groenewald

Crous

et al. 2014

Australasian Plant Dis. Notes

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First report of Pseudocercospora jahnii in the Philippines

Acabal

Groenewald

Crous

et al. 2014

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“…Os estames são quatro, didínamos em dois pares, freqüentemente com um quinto estaminódio adaxial, raramente com cinco estames férteis ou dois férteis e três estaminodiais. O e Podranea ricasoliana Sprague), que por sua vez não apresentam crescimento anômalo (Fischer et al 2004). É reconhecida pela deiscência dos frutos perpendicular ao septo (loculicida) (Gentry 1992, Lohmann 2004, Fischer et al 2004.…”

Section: Introductionunclassified

“…O e Podranea ricasoliana Sprague), que por sua vez não apresentam crescimento anômalo (Fischer et al 2004). É reconhecida pela deiscência dos frutos perpendicular ao septo (loculicida) (Gentry 1992, Lohmann 2004, Fischer et al 2004. Possui alguns gêneros de importância econômica, sobretudo pelo lenho (Fig.…”

Section: Introductionunclassified

“…Estava incluída em Bignonieae, por apresentar deiscência septicida dos frutos, mas foi separada por ser restrita à Ásia, enquanto todas as Bignonieae são neotropicais ). É composta de árvores, arvoretas e lianas (Lohmann 2004). Alguns gêneros da tribo se distinguem em sua anatomia do lenho por possuírem alguns vasos com placa de perfuração foraminada ou reticulada (Gasson & Dobbins 1991).…”

Section: Introdução Geralunclassified

“…A tribo Tecomeae apresenta 43 gêneros e aproximadamente 349 espécies (Lohmann & Ulloa 2006) e é a mais amplamente distribuída, tendo representantes na África, América do Norte, Europa e Sudeste asiático, apesar de ser predominantemente neotropical (Lohmann 2004). É representada por árvores, arvoretas, arbustos e algumas poucas espécies de lianas (e.g.…”

Section: Introdução Geralunclassified

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Evolução da variação cambial e do floema secundário em Bignonieae (Bignoniaceae)

Pace¹

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Aos meus pais, tão amados e queridos, Adriana De Grandis Pace e Héctor Eduardo Pace, cujo apoio sentimental, profissional e financeiro foi crucial para a elaboração desse trabalho. Sem o esforço e carinho de vocês este trabalho não existiria.À minha orientadora, Prof. Dr. Veronica Angyalossy, pessoa que admiro profundamente e que entrou na minha vida para me ensinar tudo que sei de anatomia vegetal e muito mais do que isso, mostrando-me o quanto a confiança que depositamos no próximo lhe permite crescer, a importância de sabermos errar e consertar nossos erros e a precisão científica que é nosso dever. Agradeço-a ainda pela amizade e carinho que sempre tivemos em nosso intenso convívio. Neste trabalho há horas e horas, mais do que conseguimos contabilizar, de análises no microscópico, leituras de textos e revisões das quais tive a sorte e honra em ter sua companhia. Muito obrigado! À nossa colaboradora, Prof. Dr. Lúcia G. Lohmann, que tem óbvia influência no tema dessa dissertação, por criar um ambiente acadêmico constante em suas reuniões semanais de grupo, por ter me transmitido da maneira mais generosa seus conhecimentos e informações que foram cruciais para meu crescimento profissional.Aos professores de ciências e biologia que passaram pela minha vida e marcaram-na profundamente. Em especial à Prof. Mônica, que na sexta série abriu-me as portas para um mundo pelo qual me apaixonei e continuo apaixonado. Suas aulas me transportavam a outra dimensão. Agradeço ainda ao Prof. Carlos Seixa, que aos meus 13 anos me nomeou auxiliar do laboratório da escola e me permitiu ter um contato intenso com a biologia desde cedo. À professora Sônia Barra, pela convivência e ensinamentos diários no laboratório e por apoiar minhas iniciativas. Agradeço ainda ao Prof. Dan Edesio Pinseta, modelo de professor que carregarei para sempre, com aulas que só aumentavam minha certeza do amor à biologia. Muito obrigado! AGRADECIMENTOSAo Cassiano Luiz Mecchi, por nossos sete anos juntos e por acompanhar de perto minha saga na biologia, desde a graduação quando cursava Taxonomia de Fanerógamas (quantas risadas você não deu por esse nome), vivendo comigo cada momento de alegria e estresse, na iniciação científica e no mestrado. Se você hoje sabe o que é um grupo monofilético e um terceiro folíolo modificado em gavinhas é porque teve muita paciência em me ouvir e por isso tem todo o meu amor.A ABSTRACTLianas in Bignoniaceae are well known for presenting a cambial variant in their stems, which develops into phloem wedges that deep furrows the xylem. An enormous diversity of anatomical forms were described as resulting from this cambial variant, as well as the phloem produced by the cambial variant was described as being distinct from the regular phloem concurrently present in these stems. However, nothing is known about the origin, evolution, and diversification of the anatomical traits in this group. Therefore, the present study aimed to provide an anatomical analysis of the stems of Bignonieae (Bignoniaceae) within a phylogenetic framewor...

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First Bignoniaceae liana from the Miocene of South America and its evolutionary significance

Franco

Brea

Cerdeño

2021

American J of Botany

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Premise Two Bignoniaceae stems with the distinctive anatomy of a liana are described from the Miocene of South America. They are the first fossil evidence of climbing habit in Bignoniaceae. Methods The fossil lianas are siliceous permineralizations. Transverse, tangential, and radial thin sections of the woods were prepared for study using standard petrographic techniques and observed under both light and scanning electron microscopy. Results The stems consist of wood and presumably bark (peripheral tissues). They exhibit phloem wedges, a cambial variant associated with the climbing habit in Bignoniaceae. The wood is diffuse‐porous; solitary and in radial multiples vessels; alternated intervessel pitting; ray‐vessel pitting with distinct borders; simple perforation plates; rays 1–3 seriate, composed of procumbent cells or body ray cells procumbent with one or two‐row of upright or square marginal cells; fibers septate and non‐septate, with simple to minutely bordered pits; axial parenchyma scanty paratracheal, vasicentric, septate; perforated ray cells; prismatic crystals in rays, and rays and fibers irregularly storied. The fossil stems are related to extant Dolichandra unguis‐cati (L.) Miers. Conclusions The fossils represent a new taxon, Dolichandra pacei sp. nov., which confirms the presence of a neotropical Bignoniaceae liana from the Miocene and provides the first and oldest evidence of the climbing habit in the family. Paleobotanical studies in the Mariño Formation, with the record of Bignoniaceae and Verbenaceae, and phylogenetic and biogeographical studies have great importance to understand plant evolution and diversification in South American Andes.

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Bignoniaceae

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First report of Pseudocercospora jahnii in the Philippines

First report of Pseudocercospora jahnii in the Philippines

Evolução da variação cambial e do floema secundário em Bignonieae (Bignoniaceae)

First Bignoniaceae liana from the Miocene of South America and its evolutionary significance

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