“…Aliás, o estado da arte sobre escolas internacionais e, especialmente, sobre escolas IB, em países com língua oficial portuguesa, é ainda muito limitado. Foram estudadas as escolas internacionais, incluindo escolas IB, e os seus antigos alunos na região de Lisboa (e.g., Schippling & Abrantes, 2018, 2022Schippling et al, 2020). No Brasil, existem alguns estudos que analisaram processos de internacionalização e escolas internacionais (e.g., Cantuaria, 2005;Aguiar & Nogueira, 2012;Almeida et al, 2004;Almeida, 2015;Windle & Nogueira, 2015;Nogueira e Alves, 2016;Carvalho Junior et al, 2022;Michetti, 2022), mas não se focaram em escolas IB.…”