“…Tal capacidade de adaptação e flexibilidade confere a estes organismos um alto potencial de biorremediação, permitindo a escolha de diferentes espécies de fungos dependendo do substrato a ser tratado (DESHMUKH et al, 2016). Dentro da diversidade de efluentes tratados com a utilização de fungos filamentosos é possível destacar diversos compostos, como corantes e resíduos da indústria têxtil, plásticos, pesticidas, petróleo, metais pesados, poluentes orgânicos e resíduos da indústria de laticínios (AKHTAR et al, 2013;BALDRIAN, 2003;DESHMUKH et al, 2016;HAYET & ABDELTIF, 2013;MENEZES, 2017;JEBAPRIYA & GNANADOSS, 2013;REYA, 2013).…”