Com o desenvolvimento tecnológico aumentou a quantidade de rejeitos liberados pelas indústrias, que na maioria dos casos, sem um tratamento prévio. Pois, causa prejuízo à saúde, podendo ser transmitido ao ser humano através do transporte ambiental ou da contaminação do ar, solo, água e alimentos. No desenvolvimento de novas metodologias a biossorção é um processo onde se utiliza biomassa vegetal ou microrganismos, na retenção, remoção ou recuperação de metais pesados. Para a biossorção do íon níquel (II) foram utilizado três tipos de biossorventes (lodo de esgoto sanitário, resíduo sólido orgânico e carvão ativado). Todos os reatores receberam uma massa de 0,4±0,01 g de biossorventes, adicionados de 75 mL de solução metálica cuja concentrações iniciais são 0,01; 0,02 e 0,05 mols Ni2+ L-1 e realizados em três experimentos em diferentes valores de pH iniciais de 4,0; 5,0 e 6,0. Foram quantificados os pH iniciais e finais das amostras, calculado a retenção do metal expresso pela capacidade de biossorção (q) e a eficiência de remoção do íon metálico. Por meio da teoria das isotermas de Langmuir estabeleceu a cinética de biossorção e foram utilizados os dois modelos cinéticos usados em nosso trabalho: (1) pseudo-primeira ordem; e (2) pseudo-segunda ordem. Os resultados obtidos no experimento, obteve os valores de pH aproximados do neutro. A capacidade de biossorção do níquel (II) observou-se que o metal estabelece uma tendência a ocupar sítios ligantes desocupados nas superfícies dos biossorventes. Eficiência de biossorção obtiveram valores próximos 100 %, para o biossorvente lodo de esgoto sanitária em 720 minutos. A regressão linear da capacidade de biossorção em função do tempo de contato, ocorrendo que todos os valores de R² próximo de 1, concluindo-se que os resultados obtidos no experimento foram favoráveis, por apresentar boas biossorção do íon níquel (II) pelos biossorventes na concentração 0,01 mol Ni2+ L-1.