Biotecnologia de cana-de-açúcar (Saccharum spp.) para tolerância a estresse hídrico

Abstract

AgradecimentosÀ Deus, autor da vida, pelas oportunidades a mim concedidas. Aos meus pais, Giselda e Fernando, por todo o apoio durante a minha formação e pelo amor incondicional. Aos meus irmãos Gustavo e Fábio pelo companheirismo e amizade eterna. Agradeço também à Cassia por ser mais do que uma cunhada, minha irmã de alma, obrigado pela torcida. Aos meus tios Augusto e Angela pelo apoio e confiança contínuos. Ao Prof. Dr. Marcelo Menossi pela orientação e confiança em mim depositados. Ao Prof. Dr. David Garvin por me orientar durante o tempo que estive em seu laboratório na Universidade de Minnesota. À minha coorientadora, Andrea Akemi Hoshino, por ser presente em todos os momentos desse trabalho. Pela orientação, ajuda e ensinamentos além da amizade eterna que também é fruto desse trabalho. Aos grandes amigos Giane Carolina Bueno, Ilse Fernanda Ferrari e Éder Bedani por todo o apoio e ensinamentos especialmente nos experimentos de transformação genética. Esse trabalho também é de vocês! Aos companheiros de bancada e amigos do Laboratório de Genoma Funcional pelas ajudas prestadas. vi Aos membros da banca examinadora: Dra.

Avaliação do papel da subunidade II da ATP sintase na tolerância a estresses abióticos em cana-de-açúcar

“…Dentre os diversos polinucleotídeos de cana identificados como diferencialmente expressos sob condições de seca, o que codifica um polipeptídeo com similaridade à subunidade II da ATP sintase de cloroplasto, que teve sua expressão reduzida sob estresse, foi selecionado e o seu papel na proteção contra estresses abióticos foi estudado em tabaco (Nicotiana tabacum) pelo nosso grupo (Souza, 2012). Nesse trabalho, a superexpressão do polinucleotídeo de cana conferiu tolerância aos estresses hídrico e salino em plantas transgênicas de tabaco.…”