“…Até o momento, estudos independentes mostram que os intestinos de mosquitos do gênero Aedes, Anopheles e Culex apresentam um conjunto consistente de bactérias dos gêneros Acinetobacter, Aeromonas, Alcaligenes, Asaia, Bacillus, Brevibacterium, Brevibacillus, Citrobacter, Chryseobacterium, Corynebacterium, Delftia, Enterobacter, Enterococcus, Ehrlichia, Elizabethkingia, Escherichia, Exiguobacterium, Flavobacterium, Janibacter, Klebsiella, Kocuria, Leucobacter, Lisinibacillus, Microbacterium, Micrococcus, Neisseria, Nocardia, Paenibacillus, Pantoea, Providencia, Pseudomonas, Serratia, Shewanella, Shigella, Sphingomonas, Staphylococcus, Stenotrophomonas, Thorsellia, Xanthomonas e Wolbachia, as quais estão sendo melhor investigadas quanto aos seus efeitos na fisiologia, transmissão vertical/horizontal à prole, longevidade, fertilidade, e desintoxicação de agentes xenobióticos (GUSMÃO et al, 2010;ZOUACHE et al, 2011;TERENIUS et al, 2012;COON et al, 2014;MINARD et al, 2015;DADA et al, 2018;MUTURI et al, 2018MUTURI et al, , 2021.…”