Blunt splenic injury in adults: clinical and CT criteria for management, with emphasis on active extravasation.

Federle, Michael P.; Courcoulas, Anita P.; Powell, Melissa A.; Ferris, James V.; Peitzman, Andrew B.

doi:10.1148/radiology.206.1.9423663

Cited by 151 publications

(72 citation statements)

References 0 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Conversely, absence of contrast material extravasation on CT scans predicts successful splenic salvage (12,13). The distinction between contained and uncontained intrasplenic vascular injury is important as well; while contained vascular injuries are typically managed by means of angioembolization (14), active bleeding independently correlates with requirement for surgical intervention (11,(15)(16)(17), although angioembolization is increasingly utilized in such cases if the patient is hemodynamically stable enough to tolerate transportation to the angiography suite and an experienced angiographer is available.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Optimizing Trauma Multidetector CT Protocol for Blunt Splenic Injury: Need for Arterial and Portal Venous Phase Scans

et al. 2013

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Optimizing Trauma Multidetector CT Protocol for Blunt Splenic Injury: Need for Arterial and Portal Venous Phase Scans

et al. 2013

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…vascular lesion (contrast extravasation, pseudoaneurysm, arteriovenous fistula), large hemoperitoneum (1,(19)(20)(21), associated trauma lesions, and length of hospital stay. ISS is an anatomical scoring system for patients with multiple injuries.…”

Section: Data Collectionmentioning

confidence: 99%

Blunt splenic injury: are early adverse events related to trauma, nonoperative management, or surgery?

Frandon¹,

Rodière²,

Arvieux³

et al. 2015

Diagn Interv Radiol

View full text Add to dashboard Cite

B lunt splenic injury (BSI) has become more frequently managed nonoperatively over the years, with the results improved by the contribution of embolization, making it possible to treat active hemorrhages as well as prevent hemorrhages in high-grade trauma of the spleen without active bleeding (1-10). Three methods of splenic artery injury management can be defined: operative management (OM), nonoperative management (NOM), and nonoperative management with splenic artery embolization (SAE).The complication rate in relation to different management methods (operative and nonoperative) continues to be debated. The description and prevalence of these complications varies greatly from one series to another (7,(11)(12)(13), resulting from the confusion existing between adverse events related to injury and those related to treatment. The severity of polytrauma is taken into account using the patients' injury severity score (ISS), and several studies have shown that a high ISS was related to more nonsurgical treatment failures (14). Certain authors have taken a specific interest in the parameters of multiple injuries and shown that lesions of associated organs (pancreas, spinal cord, limbs) were related to more complications (15-17). The severity of trauma and associated lesions could therefore be considered confounding factors resulting in treatment failure and complications. A better understanding of these complications could help in preventing them.The objectives of this study were to compare outcomes of the three types of BSI management, determine if there are any complications statistically related to management methods, and demonstrate risk factors taking polytrauma into account. We focused on associated injuries and early adverse events. Multivariate analysis was performed on 23 prognostic factors to find predictors. RESULTSThe total survival rate was 97.1%, with four deaths all occurred in the OM group. The spleen salvage rate was 91% in NOM and SAE. At least one adverse event was observed in 32.8%, 62%, and 96% of patients in NOM, SAE, and OM groups, respectively (P < 0.001). We found significantly more deaths, infectious complications, pleural drainage, acute renal failures, and pancreatitis in OM and more pseudocysts in SAE. Six prognostic factors were statistically significant for one or more adverse events: simplified acute physiology score 2 ≥25 for almost all adverse events, age ≥50 years for acute respiratory syndrome, limb fracture for secondary bleeding, thoracic injury for pleural drainage, and at least one associated injury for pseudocyst. Adverse events were not related to the type of BSI management. CONCLUSIONPatients with BSI present worse outcome and more adverse events in OM, but this is related to the severity of injury. The main predictor of adverse events remains the severity of injury.

show abstract

“…Em décadas passadas, as incidên-cias relatadas de 26,5% de lesões de vísceras ocas em pacientes adultos com trauma abdominal fechado 9 e de 37% de lesões intra-abdominais associadas em pacientes com lesões esplênicas 10 sugeriam elevado risco de ocorrên-cia de lesões despercebidas em pacientes que fossem submetidos a TNO. No entanto, estudos posteriores relataram ausência de lesões despercebidas 11,12 ou mesmo índices muito baixos, por volta de 1% 13,14 , provavelmente efeito de adequada seleção de pacientes, com exclusão daqueles com sinais de peritonite na admissão ou com piora precoce da dor abdominal. Nesta série, a piora da dor abdominal foi a indicação mais frequente para laparotomia.…”

Section: Discussão Discussão Discussão Discussão Discussãounclassified

“…O julgamento médico sobre a estabilidade hemodinâmica varia entre diferentes hospitais e entre médicos de um mesmo hospital 13 e mesmo serviços que utilizaram critérios objetivos para definir a instabilidade em seus protocolos, deixaram a cargo do cirurgião a classificação final do paciente 19 . A interpretação da literatura é ainda dificultada pela utilização do termo "hemorragia" como causa de falha, englobando tanto pacientes com instabilidade quanto com queda progressiva do VG 6,11 . Um paciente desta série foi operado por queda do VG, associada a aumento de hematoma subcapsular, verificado pela TC.…”

Section: Discussão Discussão Discussão Discussão Discussãounclassified

Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado

Carvalho

Romeiro²,

Collaço³

et al. 2009

Rev. Col. Bras. Cir.

View full text Add to dashboard Cite

Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in the abdominal blunt trauma the abdominal blunt trauma the abdominal blunt trauma the abdominal blunt trauma the abdominal blunt trauma FÁBIO Métodos: Métodos: Análise prospectiva de 56 pacientes adultos submetidos à TNO e divididos em um grupo de sucesso e outro de falha, que foi definida como necessidade de laparotomia por qualquer indicação. As lesões foram diagnosticadas por tomografia computadorizada e classificadas de acordo com os critérios da AAST (American Association for Surgery of Trauma). Os parâmetros estudados foram: na admissão -pressão arterial sistólica, frequências cardíaca e respiratória, nível de consciência (Escala de Glasgow) e RTS (Revised Trauma Score); durante a hospitalização -presença de lesões associadas, transfusão sanguínea e parâmetros hematológicos, tempo de internação e ISS (Injury Severity Score). Resultados Resultados Resultados Resultados Resultados: As falhas do TNO (19,6%) foram devidas à dor abdominal (45,4%), instabilidade hemodinâmica (36,4%), queda do volume globular associada a hematoma esplênico (9,1%) e abscesso esplênico (9,1%). Não foram observadas diferenças entre os grupos de sucesso e de falha nos dados na admissão. A taxa de falha de acordo com o grau da lesão esplênica foi 0% nos graus I e II agrupados; 17,5% nos graus III e IV agrupados e 80% no grau V (p = 0,0008). O uso de hemoderivados foi maior e mais frequente no grupo de falha (p=0,05). As relação do ISS (Injury Severity Score) com as taxas de falha foram 0% nos pacientes com ISS = 8; 15,9% nos com ISS entre 9 e 25, e 50% nos com ISS = 26 (p = 0,05 A s lesões esplênicas decorrentes de trauma abdominal fechado foram tratadas quase que exclusivamente por laparotomia e esplenectomia na primeira metade do sécu-lo passado. Essa conduta baseava-se nos bons resultados obtidos com a operação e na crença de que a remoção do baço não trazia consequências significativas para os pacientes, uma vez que a primeira evidência clínica favorecendo a preservação esplênica surgiu com a descrição da infecção fulminante pós...

show abstract

Blunt splenic injury in adults: clinical and CT criteria for management, with emphasis on active extravasation.

Abstract: Standard clinical criteria allow triage of patients into immediate surgery or initial nonsurgical groups. CT criteria, especially absence of active extravasation, can help predict successful nonsurgical management of splenic injuries.

Cited by 151 publications

References 0 publications

Optimizing Trauma Multidetector CT Protocol for Blunt Splenic Injury: Need for Arterial and Portal Venous Phase Scans

Optimizing Trauma Multidetector CT Protocol for Blunt Splenic Injury: Need for Arterial and Portal Venous Phase Scans

Blunt splenic injury: are early adverse events related to trauma, nonoperative management, or surgery?

Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado

Contact Info

Product

Resources

About