“…Em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica [88,89] e insuficiência cardíaca [90,91], a bioimpedância vem sendo amplamente utilizada e apresenta alta correlação (r= 0.95; p< 0.001) e confiança (α= 0.98; p< 0.001) quando comparada com método padrão ouro, o dual-energy x-ray absorptiometry (DEXA) [88]. O DEXA é um exame de alto custo, mais completo, que permite além da avaliação da composição corporal, a avaliação da composição mineral e da densidade óssea [88]. No entanto, este diferencial não fazia parte dos objetivos principais deste estudo, e por isso optou-se por utilizar a BIA, onde os pacientes com HAP apresentaram redução de massa magra e aumento da massa gordurosa, conforme também observado em outras doenças, como DPOC e ICC [92,93].…”