2016
DOI: 10.1007/978-3-319-22972-0_4
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Brazil’s Leadership Through Global Channels: Autonomy, Diversification and Acceptance

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
4
0
7

Year Published

2017
2017
2024
2024

Publication Types

Select...
2
2
1

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(11 citation statements)
references
References 22 publications
0
4
0
7
Order By: Relevance
“…Furthermore, these states, considered reand organizational capability which put them in an advantageous position to construction of the region (Nolte, 2010). Most of these factors are highlighted by Pinheiro and Gaio (2016) and Deciancio (2016) who focus on the case of Brazil in their analysis of Brazilian regional leadership.…”
Section: Revista 892mentioning
confidence: 99%
See 2 more Smart Citations
“…Furthermore, these states, considered reand organizational capability which put them in an advantageous position to construction of the region (Nolte, 2010). Most of these factors are highlighted by Pinheiro and Gaio (2016) and Deciancio (2016) who focus on the case of Brazil in their analysis of Brazilian regional leadership.…”
Section: Revista 892mentioning
confidence: 99%
“…The Brazilian global protagonist projection seems to have paid the cost of a weak regional leadership and poor recognition by its neighbor states (Deciancio, 2016).…”
Section: Has Being a Bric Helpedmentioning
confidence: 99%
See 1 more Smart Citation
“…Enquanto o discurso oficial brasileiro sinalizou para a compatibilidade e a indispensabilidade da ação destacada do país no cenário internacional com o estreito relacionamento com o entorno imediato sul-americano (BRASIL, 2008), muitos autores perceberam a questão de maneira distinta. Deciancio (2016), por exemplo, afirmou que a projeção do protagonismo brasileiro na esfera internacional parecia ter servido para contrabalançar os custos de uma liderança regional fraca e oscilante, bem como do parco reconhecimento deste papel pelos países vizinhos. De forma análoga, Gratius e Saraiva (2013) argumentaram que, quando examinado o peso conferido às projeções global e regional pelo Brasil, a projeção global teria preferência sobre a regional.…”
Section: A Geopolítica Da América Do Sulunclassified
“…Ainda há autores que, conquanto descartem o exercício de uma liderança regional abrangente e definitiva, visualizam ocasiões e oportunidades em que este papel pode ser empreendido pelo Brasil. Nesse domínio, encontram-se as análises de Onuki e Mourón (2015), que evidenciam uma liderança situacional e instrumental por parte do país, de Deciancio (2016), que se refere a uma liderança mediante representação, e de Tokatlian (2010), que indica uma liderança colaborativa e distributiva. Finalmente, apresentam-se avaliações mais propensas a considerar o Brasil um líder regional incipiente (VIEIRA, ALDEN, 2011); líder regional questionado (PINHEIRO, GAIO, 2016); líder pouco convincente (KINGAH, QUILICONI, 2016); que desempenha uma liderança não consensual (ALMEIDA, 2007) ou uma liderança regional frágil (ALBUQUERQUE, 2013).…”
Section: A Geopolítica Da América Do Sulunclassified