Breastfeeding in children born small for gestational age and future nutritional and metabolic outcomes: a systematic review

Santiago, Ana Cecília Travassos; Cunha, Louise Perna Martins da; Vieira, Nayara Silva Argollo; Moreira, Lícia Maria Oliveira; Oliveira, Patrícia Ribeiro de; Lyra, Priscila Pinheiro Ribeiro; Alves, Crésio de Aragão Dantas

doi:10.1016/j.jpedp.2018.11.010

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“…Current research evidence has expanded on the known benefits of breastfeeding for young children and women [1] . It is well-established that breastfeeding has both short- and long-term benefits for young children, such as the reduction of diarrhoea and pneumonia incidence, the reduction of future obesity and diabetes risks, and the improvement of intelligence quotient [ [2] , [3] , [4] , [5] , [6] , [7] ]. Breastfeeding also has a larger impact on women's health than was previously appreciated, such that policies on improving optimal breastfeeding practice could result in substantial public health gains (such as reduction of the risk of breast cancer, Type 2 diabetes mellitus, hypertension, myocardial infarction) [8] .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Global prevalence of WHO infant feeding practices in 57 LMICs in 2010–2018 and time trends since 2000 for 44 LMICs

Zong

Zhao

et al. 2021

eClinicalMedicine

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Background: The World Health Assembly set a global target of increasing exclusive breastfeeding for infants under 6 months to at least 50% by year 2025. However, little is known about the current status of breastfeeding practice, as well as the trends in breastfeeding practices during recent years. We examined global prevalence of the World Health Organization (WHO) feeding practices in 57 low-and middle-income countries (LMICs) and time trends since 2000 for 44 selected countries. Methods: We included 57 eligible LMICs that had completed data on breastfeeding and complementary feeding in 2010À2018 from the Demographic and Health Surveys (DHS) for examining current feeding status. We further selected 44 LMICs that had two standard DHS surveys between 2000 and 2009 and 2010À2018 to examine time trends of feeding status. We calculated global, regional, and national weighted prevalence estimates and 95% confidence intervals (CIs) for five breastfeeding indicators and two complementary feeding indicators. Findings: In 57 LMICs during 2010À2018, global weighted prevalence was 51.9% for early initiation of breastfeeding, 45.7% for exclusive breastfeeding under 6 months, 32.0% for exclusive breastfeeding at 4À5 months, 83.1% for continued breastfeeding at 1 year, 56.2% for continued breastfeeding at 2 years, 14.9% for introduction of solid, semi-solid or soft foods under 6 months, and 63.1% for introduction of solid, semi-solid or soft foods at 6À8 months. Eastern Mediterranean (34.5%) and European regions (43.7%) (vs. South-East Asia/ Western Pacific (55.2%)), and upper middle-income countries (38.4%) (vs. lower middle-income countries (47.4%)) had poorer performance of exclusive breastfeeding under 6 months. South-East Asia/Western Pacific regions (51.0%) (vs. other regions (68.3%-84.1%)) and low-income (66.4%) or lower middle-income countries (58.2%) (vs. upper middle-income countries (81.7%)) had lower prevalence of introduction of solid, semi-solid or soft foods at 6À8 months. In 44 selected LMICs from 2000 to 2009 to 2010À2018, total weighted prevalence presented an increase of 10.1% for exclusive breastfeeding under 6 months, but a 1.7% decrease for continued breastfeeding at 1 year. Over this period, the Eastern Mediterranean region had a 5.3% decrease of exclusive breastfeeding under 6 months, and the European region had a 2.0% increase for introduction of solid, semi-solid or soft foods under 6 months. The prevalence of introduction of solid, semi-solid or soft foods at 6À8 months decreased in South-East Asia/Western Pacific region by 15.2%, and in lower middleincome countries by 24.4%. Interpretation: Breastfeeding practices in LMICs have continued to improve in the past decade globally, but practices still lag behind the WHO feeding recommendations. Breastfeeding practices differed greatly across WHO regions, with the Eastern Mediterranean and European regions, and upper middle-income countries facing the greatest challenges in meeting targets. Continued efforts are needed to achieve the 2025 global breastfe...

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confidence: 99%

Global prevalence of WHO infant feeding practices in 57 LMICs in 2010–2018 and time trends since 2000 for 44 LMICs

Zong

Zhao

et al. 2021

eClinicalMedicine

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“…Os dados mostraram que 53,7% das mães tinham até 25 anos, e que esse grupo de mulheres jovens tendem a amamentar menos tempo, e na maioria das vezes esse comportamento está associado ao baixo nível de escolaridade, baixa renda e não serem casadas. Assim, esse grupo de mulheres foi caracterizado como grupo de risco para o desmame precoce (Vieira, et al, 2019).…”

Section: Discussionunclassified

“…Com relação ao tipo de parto, estudos mostram que a cesariana é um dos fatores de risco associados ao início tardio da amamentação, podendo até reduzir sua prevalência na primeira hora pós-parto devido a situações que retardam o contato entre mãe e filho, contribuindo para o desmame precoce (Vieira, et al, 2019). Em nosso estudo, observou-se associação entre o tipo de parto e desmame precoce (p=0,003).…”

Section: Discussionunclassified

“…Observou-se o papel positivo da amamentação em bebês nascidos a termo, porém com o comprimento inferior para sua idade gestacional, onde o aleitamento materno pareceu impedir futuros problemas de saúde associados à obesidade e ao alto risco de doenças crônicas não transmissíveis nessas crianças. Quando amamentadas, essas crianças conseguiram recuperar seu crescimento sem prejuízo nutricional, reforçando a importância do aleitamento nos anos iniciais de vida (Santiago, et al, 2019).…”

Section: Introductionunclassified

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Prevalência do aleitamento materno exclusivo e fatores relacionados ao desmame precoce em um Hospital Amigo da Criança

Silva

2021

RSD

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Objetivou-se estimar a prevalência do aleitamento materno exclusivo em crianças residentes no município de Santa Cruz – RN e identificar os fatores associados ao desmame precoce. Estudo longitudinal, de caráter quantitativo, realizado no período de abril/2019 a novembro/2020, teve como público alvo mães e suas respectivas crianças nascidas em um Hospital Amigo da Criança. Um total de 152 crianças/mães foram acompanhadas por meio de visitas mensais em domicílio. Para coleta de dados utilizou-se um questionário estruturado contendo variáveis relacionadas aos dados socioeconômicos, amamentação, gestação e parto. Os dados coletados foram organizados nos programas Epidata (versão 3.1) e Excel (versão 2010). Para a análise utilizou-se o programa STATA (versão 10.0). A introdução de outros leites começou no 1º mês em 1,3% das crianças. Os principais motivos relatados pelas mães para o desmame precoce foram leite insuficiente (16,6%) e rejeição por parte do bebê (16,6%). No 6º mês, a prevalência do AME foi de apenas 8,6%, enquanto 60,5% realizavam o aleitamento materno complementado. O desmame precoce se associou à idade materna (p=0,035), ao tipo de parto (p=0,003), e a dificuldade de sucção do leite (p=0,022). Esse trabalho é pioneiro na região, os conhecimentos obtidos nesse estudo podem contribuir para a implantação de programas e adoção de medidas visando estimular a prática do AME.

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Breastfeeding in children born small for gestational age and future nutritional and metabolic outcomes: a systematic review

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Prevalência do aleitamento materno exclusivo e fatores relacionados ao desmame precoce em um Hospital Amigo da Criança

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