Brutal neglect: Australian rural women's access to health services

Alston, Margaret; Allan, Julaine; Dietsch, Elaine; Wilkinson, J. P. D.; Shankar, Janki; Osburn, Lynelle; Bell, Karen; Muenstermann, Ingrid; Georgias, Dimi; Moore, Elizabeth; Jennett, Christine; Ritter, L.; Gibson, Rosalind S.; Grantley, Jenny; Wallace, Joy; Harris, J

doi:10.22605/rrh475

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“…Therein, the drivers of infrastructural ruin in rural regions are complex; ‘large scale ruin‐making takes resources and planning … ruin‐making endeavors are typically state projects, ones that are often strategic, nation‐building, and politically charged’ (Stoler, 2008, p. 202). Today, rural Australians are generally poorer (Tonts et al, 2001), sicker, with higher rates of disability, lower life expectancies (Alston et al, 2006) and have poorer access to key services (Alston et al, 2006; McLachlan et al, 2013, p. 13; Tonts, 2005). These challenges are pervasive and have tended to splinter projected visions of rural Australia into either ‘declinist’ or ‘revivalist’ camps.…”

Section: Conceptual Framework and Methodologymentioning

confidence: 99%

Navigating rural ruin: Infrastructural dynamics in Australia's New England North West

McNeil

2022

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Whilst there has been an increase in attention to infrastructure in the social sciences and humanities over the last two decades, this focus has primarily explored urban landscapes, neglecting infrastructural dynamics in rural areas. This paper explores the synergistic relationship between rurality and infrastructure by focusing on examples and experiences of infrastructural ruin in Australia's New England North West. Drawing on 2 months of ethnographic fieldwork, this paper argues that ruination is a common modality though which infrastructure is experienced in rural contexts, and that this ruination, which is tied to the histories and everyday experience of rural spaces, becomes a means by which rurality is (re)produced both materially and culturally. Exploring infrastructural ruination in rural regions allows for narratives to be told of rural spaces that move beyond revivalist and declinist paradigms of rural scholarship. Instead, attention to the experience of infrastructural ruin positions rural spaces as unique landscapes where engagements with infrastructure play an integral role in shaping the material and cultural composition of contemporary rurality.

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Section: Conceptual Framework and Methodologymentioning

confidence: 99%

Navigating rural ruin: Infrastructural dynamics in Australia's New England North West

McNeil

2022

Area

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“…Estudos envolvendo idosos 21,22 , pobres ou pessoas com deficiência 23 apontaram desafios adicionais de acesso aos serviços de saúde, transportes e custos para usuários e acompanhantes. Também foram citadas iniquidades no acesso relacionadas ao gênero feminino e a comportamentos de risco em adolescentes 24,25,26,27,28 .…”

Section: • Necessidades De Deslocamento Dos Usuáriosunclassified

Atenção primária à saúde em áreas rurais: acesso, organização e força de trabalho em saúde em revisão integrativa de literatura

2021

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Em áreas rurais e remotas, a atenção primária à saúde é essencial para enfrentar iniquidades que marcam estes territórios. O conceito de ruralidade é pouco preciso e políticas voltadas à saúde rural no Brasil são frágeis. A revisão da literatura internacional pode apoiar uma maior compreensão sobre estratégias desenvolvidas em questões centrais da saúde rural. O objetivo deste artigo foi identificar e analisar os desafios do acesso, organização da atenção à saúde e a força de trabalho em saúde na atenção primária em áreas rurais. Foi feita uma revisão integrativa da literatura, com busca de artigos científicos publicados entre 2000 e 2019, nas bases Cochrane e MEDLINE e revistas específicas de saúde rural. A pesquisa resultou em 69 artigos, categorizados em acesso, organização à saúde e força de trabalho. Foram analisados os temas principais de seus achados. Os artigos classificados como acesso apresentaram entre os temas centrais: aspectos geográficos, necessidades de deslocamento dos usuários e acesso aos serviços hospitalares e especializados. Artigos da organização da atenção à saúde trataram de: estrutura e insumos, funcionamento dos serviços de saúde e gestão com base na comunidade. Em força de trabalho em saúde, destacou-se: perfil e papel profissional e fatores de atração/fixação. Ações transversais ao fortalecimento do acesso, organização à saúde e força de trabalho em saúde em áreas rurais foram: atuação comunitária, modelos de extensão/visitação, tecnologias de comunicação/informação, acesso à assistência e formação/desenvolvimento profissional. A revisão fornece compreensão abrangente da atenção primária na saúde rural em prol da equidade das populações rurais.

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“…As desigualdades sociais e de acesso à saúde que podem ser observadas em diversos contextos no Brasil, são ainda mais graves nas populações rurais e dentro de determinados contextos geográficos. Muitos dos problemas que dificultam o acesso à saúde de territórios rurais são similares àqueles vivenciados em territórios urbanos pobres/periferias: exclusão do direito à proteção à saúde, exclusão social por renda (SHEIL-ADLUNG, 2015); dificuldades estruturais de transportes (STRASSER, 2003;GIBSON et al, 2006); restrição de acesso a recursos de informação (GRUEN et al, STRASSER, 2003) e distribuição desigual dos profissionais de saúde (GROBLER et al, 2015;SCHEIL-ADLUNG,2015).…”

Section: Introductionunclassified

Transporte Fluvial E Desafios No Acesso À Saúde Em Comunidades Ribeirinhas Nas Hidrovias Tapajós E Arapiuns

Sousa,

Cortes

2024

Hygeia

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O acesso à saúde por comunidades rurais isoladas representa um grande desafio na efetivação de políticas públicas na Amazônia. Para as comunidades ribeirinhas, esse acesso é mediado pelo transporte fluvial, que apresenta diversas especificidades a serem consideradas na formulação de melhorias nas condições de saúde. O objetivo deste estudo é investigar a relação entre o acesso à saúde e o transporte fluvial em comunidades ribeirinhas da Amazônia Brasileira. Foram conduzidas entrevistas com representantes de dezessete comunidades localizadas hidrovias Tapajós e Arapiuns, incluindo líderes comunitários, Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e enfermeiros. Essas entrevistas abordaram os tipos de transporte disponíveis, os tempos de deslocamento e os períodos de espera para acesso a atendimentos de média complexidade. Foram registrados tempos de deslocamento de até 18 horas entre as comunidades e o hospital de referência. Fatores como sazonalidade, direção do deslocamento (rio acima ou rio abaixo) e tempos de espera são discutidos, pois influenciam significativamente o tempo total de deslocamento em busca de atendimento de saúde. Os resultados revelam uma situação extremamente complexa no acesso aos serviços de saúde, permitindo a discussão de possíveis melhorias nas políticas de saúde para essas comunidades ribeirinhas, considerando o contexto amazônico.

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Brutal neglect: Australian rural women's access to health services

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Navigating rural ruin: Infrastructural dynamics in Australia's New England North West

Navigating rural ruin: Infrastructural dynamics in Australia's New England North West

Atenção primária à saúde em áreas rurais: acesso, organização e força de trabalho em saúde em revisão integrativa de literatura

Transporte Fluvial E Desafios No Acesso À Saúde Em Comunidades Ribeirinhas Nas Hidrovias Tapajós E Arapiuns

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