Burrowing Owl (Speotyto cunicularia)

Haug, E. A.; Millsap, B. A.; Martell, Mark S.

doi:10.2173/tbna.61.p

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“…The western sub-species {Athene cunicularia hypugea) that occurs in Alberta is migratory, spending the winter as far south as Texas and Central Mexico (Alberta Sustainable Resource Development and Alberta Conservation Association 2005;henceforth ASRD 2005). Burrowing owls arrive in Alberta between early April and mid-May and depart for the south beginning in late August (Haug et al 1993). Pairs typically nest in burrows provided by Richardson's ground squirrels {Spermophilus richardsonii) or badgers {Taxidea taxus), but will occasionally use dens of coyote {Canis latrans) or fox {Vulpes spp.)…”

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confidence: 99%

“…Over the past few decades, there have been widespread concerns about continuing declines of North American burrowing owl populations; the majority ofjurisdictions within the burrowing owl's range give it special status (Haug et al 1993, Holroyd et al 2001, ASRD 2005. Although only 4% of the range of the western burrowing owl occurs in Canada, its breeding range has been reduced in Alberta and Saskatchewan, and it has been extirpated in British Columbia and Manitoba (ASRD 2005).…”

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confidence: 99%

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Burrowing owl population trends on the Kininvie Blocks from 1993-2007, and ancillary data for additional species at risk in 2007 /

Stevens¹,

Todd²,

Alberta.³

2002

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Declining populations of burrowing owls in both Canada and Alberta have led to status designations of Endangered, both nationally and provincially. Alberta's Burrowing Owl Recovery Team published a ministerial-approved provincial recovery plan in 2005. The plan recommends continuing the provincial burrowing owl monitoring program in the 1 60 quarter sections of primarily native prairie in the Eastern Irrigation District, east and south of Brooks, collectively known as the Kininvie Blocks (herein, K-blocks).Burrowing owl nest density has been indexed in the K-blocks 11 of the 15 years spanning 1993-2007, with the most recent surveys completed in 2007. Survey techniques remained consistent, to ensure a valid index of year-to-year trends. Declines in nest density have been recorded consistently since 1997. Observations in 2007 reconfirm and extend that declining trend; only two active burrowing owl nests were located, which equates to a decline of more than 86% in the last ten years, and a 60% decline since 2004, the year of the most recent, preceding survey. This report documents burrowing owl nest density from 1993-2007, and includes descriptions of nest sites located in 2007.Given the migratory nature of burrowing owls, factors which contribute to their decline may be occurring in the wintering areas and on migration routes outside of Alberta.Within the context of local populations in the K-blocks, and with diminishing sample sizes, it is difficult to assess factors contributing to the decline. Nonetheless, it is possible that cumulative effects from the oil and gas sector, and other human activities (such as increased vehicular traffic) could be playing a role in the decline by affecting adult survival or nesting success. Further, additions to the prairie landscape such as fences, utility poles, and artificial nests for hawks have enhanced habitat quality for those raptors and may be increasing predation on burrowing owls. To illustrate, the 2007 survey showed that other raptors, particularly northern harriers, are common on the K-blocks and four of seven artificial nest platforms contained active ferruginous hawk nests. This report also includes observations of other bird species listed provincially as At Risk, May be At Risk, or Sensitive, recorded during this survey. Although status listings may have changed somewhat over the years, the species recorded are consistent with the standard protocol for the methods employed in the survey. This is the first time that such ancillary data have been reported from the survey on the trend blocks. Baird's sparrow and Sprague's pipit were both common and abundant on the survey; ferruginous hawks, northern harriers, Swainson's hawks, short-eared owls, loggerhead shrikes, long-billed curlews, and upland sandpipers were also observed. Ancillary data on these other species further illustrate the high value of periodic monitoring on the K-blocks. VI

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confidence: 99%

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Burrowing owl population trends on the Kininvie Blocks from 1993-2007, and ancillary data for additional species at risk in 2007 /

Stevens¹,

Todd²,

Alberta.³

2002

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“…A buraqueira é um predador generalista (e. g. Marti 1974, Bellocq 1987, cujo peso varia de 145 a 185g (Motta-Junior 1996). Sua dieta consiste basicamente de artrópodes e pequenos mamíferos (Marti 1974, Haugh et al 1993, Plumpton & Lutz 1993 prelo) e mostra fortes alterações sazonais no consumo de presas alternativas (Marti 1974, Bellocq & Kravetz 1983. Poucos trabalhos sobre seleção de presas pela corujaburaqueira podem ser encontrados (e. g. Jaksic & Marti 1981, Bellocq & Kravetz 1983, Plumpton & Lutz 1993.…”

Section: Athene Cunicularia (Coruja-buraqueira)unclassified

“…Poucos trabalhos sobre seleção de presas pela corujaburaqueira podem ser encontrados (e. g. Jaksic & Marti 1981, Bellocq & Kravetz 1983, Plumpton & Lutz 1993. Segundo Haugh et al (1993), análises quantitativas a partir de restos de presas podem não ser confiáveis devido ao hábito dessa coruja de não consumir algumas presas inteiras de uma só vez e também devido as diferentes taxas de decomposição de diferentes tipos de presas. Além disso, o material encontrado nas pelotas utilizadas para este Mamíferos/pelota 0,5 0,6 0,2 0,1 0 0 0,1 0,2 0,2 1,0 0,2 0,2 0,3…”

Section: Athene Cunicularia (Coruja-buraqueira)unclassified

“…2), distribui-se por quase toda a América do Sul e Central, além de praticamente todo o sudoeste do Canadá, oeste e sul dos Estados Unidos (Jaksic & Marti 1981, Voous 1989, Haugh et al 1993, sendo uma das corujas mais comuns em muitas localidades (Bellocq 1987, Sick 1997. Apesar de sua ampla distribuição, é encontrada apenas em campos e savanas, além de áreas próximas a plantios e pastagens, estando ausente de áreas florestadas (Jaksic & Marti 1981, Bellocq 1987, Haugh et al 1993, Sick 1997. Apesar de ser comum, muito pouco foi pesquisado sobre a espécie no Brasil (e. g. Martins & Egler 1990, Soares et al 1992, Granzinolli & Motta-Junior 2003.…”

Section: Introductionunclassified

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"Vulnerabilidade de pequenos mamíferos de áreas abertas a vertebrados predadores na Estação Ecológica de Itirapina, SP."

Bueno¹

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Junior pela orientação e oportunidade de trabalhar em seu laboratório. À FAPESP, WWF/Brasil, Capes e Pró-reitoria da Pós-graduação da USP pelo financiamento, sem o qual o trabalho não poderia ter sido realizado. Ao Prof. Dr. Roberto M. Shimizu pela atenção e auxílio em algumas das análises estatísticas da dissertação e pelas sugestões e imagens da minha qualificação. Ao Prof. Dr. Márcio Martins por me convidar a trabalhar em Itirapina. A Denise Zanchetta e ao Instituto Florestal pela atenção e apoio em campo.Ao Prof. Dr. Ivan Sazima pelas referências e sugestões para a minha qualificação.A minha amiga Sonia Belentani, com quem sempre gostei de trabalhar, que auxiliou enormemente no trabalho em campo e nas coletas, além da revisão da dissertação.Ao Marco Granzinolli pela amizade, sugestões e revisões na dissertação e pelos quebra-galhos com os computadores.A Dalva M. Hashiomoto pela revisão e sugestões no texto da dissertação.A Juliana H. Hirose que me ajudou a botar ordem nas planilhas de Itirapina.A Larissa Eto e Camila Castilho pelo empenho e pela enorme ajuda nos experimentos em cativeiro.Ao Alexandro Tozetti pelas amostras de lobo que ajudaram a enriquecer meu trabalho.Ao pessoal do laboratório de ecologia de vertebrados, em especial a Cínthia Brasileiro, Vinícius Bonato, Ricardo Sawaya, Vagner Junior, Felipe Spina... pelos dados e materiais fornecidos, além da inestimável ajuda em campo.A todos aqueles que foram comigo para campo: Luciano, Sonia Belentani, Érico, Fabiana, Emília Itakawa, Juliana, Claudia Bueno, Larissa Eto e a todos aqueles que encontrei em campo.Ao pessoal do laboratório de Citogenética de Vertebrados do Instituto de Biociências da USP pela análise cariotípica de alguns roedores.Ao Rogério Rossi e ao Prof. Dr. Mário de Vivo, da seção de mamíferos do Museu de Zoologia da USP, pela identificação de alguns roedores.Ao Eduardo Mattos e ao Sr. Domingos (in memorian), técnicos da Zoologia do Instituto de Biociências da USP que me ajudaram com a taxidermia dos roedores. viAo Alessandro e André Eterovic que quebraram a cabeça para a me ajudar nas medidas das bulas timpânicas.A todos meus colegas de laboratório (Marina Lapenta, Cínara C. Anic, Marcelo Cunha, Juarez Cabral) e do departamento que tornaram a minha pós-graduação na Ecologia inesquecível.A todos os lobos, corujas e roedores que tornaram meu trabalho maravilhoso.Aos meus pais, minha irmã Cláudia e aos meus adoráveis companheiros Barney, Dalila e Babi pela ajuda, apoio, incentivo e companhia e sem os quais não valeria a pena tanto esforço.vii Índice Capítulo 1: Seleção de pequenos mamíferos por três vertebrados predadores em áreas abertas da Estação Ecológica de Itirapina, SP.

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Mammalian mesocarnivore visitation at tortoise burrows in a wind farm

et al. 2017

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There is little information on predator–prey interactions in wind energy landscapes in North America, especially among terrestrial vertebrates. Here, we evaluated how proximity to roads and wind turbines affect mesocarnivore visitation with desert tortoises (Gopherus agassizii) and their burrows in a wind energy landscape. In 2013, we placed motion‐sensor cameras facing the entrances of 46 active desert tortoise burrows in a 5.2‐km2 wind energy facility near Palm Springs, California, USA. Cameras recorded images of 35 species of reptiles, mammals, and birds. Counts for 4 species of mesocarnivores at desert tortoise burrows increased closer to dirt roads, and decreased closer to wind turbines. Our results suggest that anthropogenic infrastructure associated with wind energy facilities could influence the general behavior of mammalian predators and their prey. Further investigation of proximate mechanisms that underlie road and wind turbine effects (i.e., ground vibrations, sound emission, and traffic volume) and on wind energy facility spatial designs (i.e., road and wind turbine configuration) could prove useful for better understanding wildlife responses to wind energy development. © 2017 The Wildlife Society.

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Burrowing Owl (Speotyto cunicularia)

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Burrowing owl population trends on the Kininvie Blocks from 1993-2007, and ancillary data for additional species at risk in 2007 /

Burrowing owl population trends on the Kininvie Blocks from 1993-2007, and ancillary data for additional species at risk in 2007 /

"Vulnerabilidade de pequenos mamíferos de áreas abertas a vertebrados predadores na Estação Ecológica de Itirapina, SP."

Mammalian mesocarnivore visitation at tortoise burrows in a wind farm

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