Butyric acid production from red algae by a newly isolated Clostridium sp. S1

Abstract

Clostridium sp. S1 produces butyric acid from red algae due to its characteristics in sugar utilization and tolerance to inhibitors, demonstrating its advantage as a red algae-utilizing microorganism.

Fermentation of micro- and macroalgae as a way to produce value-added products

“…isolated a strain of Clostridium sp. S1, which is resistant to these inhibitors and actively digests galactose to butyric acid [120] . Table 5 demonstrates examples of the use of microorganisms of the genus Clostridium for butyric acid fermentation of macroalgae.…”

Genomic comparison of Clostridium species with the potential of utilizing red algal biomass for biobutanol production

“…Clostridium species was also reported to co-produce butanol with riboflavin (vitamin B 2 ), a yellow water-soluble vitamin used as an important cofactor in cells, which also provides an economically practicable way to further exploit the process using algal biomass [ 30 ]. In addition, the production of butyric acid using red algae Gelidium amansii as the carbon source was also presented [ 31 ]. Sivagurunathan et al [ 32 ] applied the combined inoculation strategy to improve biohydrogen production from galactose, which is the main hydrolysate from algal biomass, and Sund et al [ 33 ] evaluated the different roles of C. acetobutylicum in the galactose utilization pathway.…”

Efeito de derivados da hidrólise de biomassa de algas sobre a produção biológica de H2 por diferentes espécies de Clostridium sp

“…Conforme observado neste trabalho, o crescimento celular sofre inibição com o aumento da concentração de AL. Porém, em um estudo realizado por Lee et al (2015), não foi observado inibição de crescimento celular em uma cultura de Clostridium sp. em concentrações que variaram de 0,5 a 2,0 g/L de AL.…”

“…Entretanto, quando os autores substituíram a fonte de carbono por glicose foi observada a diminuição de ambos os ácidos, acético e butírico, com o aumento da concentração de inibidor. Em outro estudo realizado por Lee et al (2015) com cultura mista e glicose foi verificado que em concentrações superiores a 2,0 g/L de AL não ocorria a produção de ácido butírico e uma produção muita baixa de acético. Entretanto, o AL favoreceu apenas a formação de ácido butírico pelo C. beijerinckii Br21.…”

“…Para a obtenção de açúcares fermentáveis a partir de macroalgas vermelhas as condições mais aplicadas são elevadas temperaturas, longos períodos de hidrólise e ácidos. Por exemplo,Lee et al (2015) utilizou YUN et al, 2016. SegundoYun et al (2016), a agarose, um dos principais polissacarídeos da biomassa de alga, por ser constituída de unidades anidras de açúcar, como o 3,6-anidro-L-galactose (AHG), estes são ainda mais vulneráveis à desidratação e formação dos seus subprodutos, devido a instabilidade deste composto na presença de condições ácidas extremas.…”