Calcificación bilateral de vesículas seminales y conductos deferentes

Abstract

V arón de 67 años que acude al nuestro servicio para la realización de una TC basal abdominopélvica por presentar elevación mantenida del marcador tumoral CA-19.9 con ecografía previa negativa.La tomografía no evidencia lesiones orgánicas sospechosas. En cambio se observa como hallazgo incidental la calcificación bilateral y simétrica de las vesículas seminales (Fig. 1, flechas cortas), y de los conductos deferentes en su trayecto intrapélvico (Fig. 1, flechas largas) y en la porción visualizada de los conductos inguinales (Fig.1, flechas curvas). En una radiografía simple de abdomen previa se observan dos imágenes tubulares de alta densidad en pelvis que se corresponden con los conductos deferentes calcificados (Fig. 2, flechas negras).A posteriori se supo que el paciente padecía diabetes mellitus tipo I, una de las causas que explicarían nuestros hallazgos según la literatura. Otras alteraciones que también pueden provocar calcificaciones similares son la prostatitis, la tuberculosis genitourinaria y algunas disgenesias gonadales.

Calcificações dos ductos deferentes em exames tomográficos e sua correlação com doenças sistêmicas

“…Considerando os padrões de CDD, o padrão fino e linear de calcificação poderia ser, em uma radiografia abdominal, devido (e interpretado) a calcificações vasculares de pequenas artérias (por exemplo, artéria pudenda), limitando, de certa forma, a validação de relatórios anteriores baseado em radiografias simples. Embora, devemos considerar que o trajeto do DD melhore a especificidade, permitindo distinguir de trajetos vasculares [12,26].…”

“…Calcificações dos ductos deferentes (CDDs) são observadas esporadicamente em exames de imagem, particularmente aqueles que usam radiação ionizante, tais como raio-x e tomografia computadorizada (TC) [1]. Essas foram descritas pela primeira vez por Outras publicações vincularam as CDDs, isoladas ou associadas às calcificações das vesículas seminais; à doença renal crônica, ao hiperparatireoidsmo secundário [8], à esquistossomose [9]; mas esses e outros estudos [10][11][12][13] são amplamente anedóticos e baseados em relatórios esporádicos.…”