Calcium economy in human pregnancy and lactation

Abstract

<jats:p>Pregnancy and lactation are times of additional demand for Ca. Ca is transferred across the placenta for fetal skeletal mineralisation, and supplied to the mammary gland for secretion into breast milk. In theory, these additional maternal requirements could be met through mobilisation of Ca from the skeleton, increased intestinal Ca absorption efficiency, enhanced renal Ca retention or greater dietary Ca intake. The extent to which any or all of these apply, the underpinning biological mechanisms and the possible consequences for maternal and infant bone health in the short and long term are the focus of the present review. The complexities in the methodological aspects of interpreting the literature in this area are highlighted and the inter-individual variation in the response to pregnancy and lactation is reviewed. In summary, human pregnancy and lactation are associated with changes in Ca and bone metabolism that support the transfer of Ca between mother and child. The changes generally appear to be independent of maternal Ca supply in populations where Ca intakes are close to current recommendations. Evidence suggests that the processes are physiological in humans and that they provide sufficient Ca for fetal growth and breast-milk production, without relying on an increase in dietary Ca intake or compromising long-term maternal bone health. Further research is needed to determine the limitations of the maternal response to the Ca demands of pregnancy and lactation, especially among mothers with marginal and low dietary Ca intake, and to define vitamin D adequacy for reproductive women.</jats:p>

Russian Association of Endocrinologists recommendations for diagnosis, treatment and prevention of vitamin D deficiency in adults

“…В инструкциях к имеющимся в настоящее время на фармацевтическом рынке РФ препаратов вита-мина D 3 указаны ограничения по применению вита-мина D во время беременности и лактации в дозах более 600-1000 МЕ в сутки [116,117], в виду воз-можной тератогенности. Эти ограничения нельзя считать обоснованными, поскольку ни одного слу-чая тератогенного действия препаратов витамина D у человека не зарегистрировано.…”

Serum bone markers in pregnant women at Parirenyatwa Group of Hospitals and Chitungwiza Central Hospital

“…Ionized calcium is reported to be unchanged between early and late pregnancy. In pregnancy calcium is transferred across the placenta for skeletal mineralization in the foetus 8 . Increased intestinal absorption of calcium from the gut is caused by higher generation of calcitriol which would assist in maintaining maternal calcium levels 9 .…”

Nutrição e outros aspectos relevantes para a saúde óssea na adolescência

“…34 Sabe-se que, na lactação, a mobilização do cálcio ósseo é um dos principais mecanismos de adaptação materna à elevada demanda de cálcio para a produção do leite. 35 No entanto, em mães adolescentes, perdas ósseas de maior magnitude ao reportado em adultas 36 têm sido observadas, 33,34,37,38 especialmente naquelas com baixa ingestão dietética de cálcio (500-895 mg/dia). 34,37,38 Em adolescentes, a recuperação da massa óssea após o desmame é controversa.…”

“…34,37 Em mães adolescentes argentinas com baixa ingestão de cálcio (500-895 mg/dia) observou-se que a recuperação da massa óssea materna foi quase completamente recuperada doze meses após o parto, similar ao reportado em mães adultas. 36 Por outro lado, em mães adolescentes brasileiras com baixa ingestão dietética de cálcio (~500 mg/dia), foi observado que a perda óssea da lactação não é completamente recuperada após o desmame, uma vez que déficits de 5% na densidade mineral óssea da região lombar foram ainda evidentes nessas adolescentes seis a doze meses após o desmame. 34 Em razão da sobreposta demanda de cálcio da gestação e lactação no organismo adolescente, déficits importantes na massa óssea dessa jovem mãe têm sido reportados durante a lactação 33,34,38 e podem ser ainda evidentes após o desmame 34 , mesmo frente às adaptações fisiológicas que ocorrem na adolescente.…”