“…Trata-se de condição clínica, de natureza multifatorial, caracterizada por níveis de PA elevados e sustentados, o que aumenta o risco de danos em orgãos-alvo, como coração, rins, cérebro e vasos. Estima-se que 10% da população adulta tenha sua expectativa de vida limitada em conseqüência de afecções renais, cerebrais e coronárias, devido à HAS (BRASIL,1993;FAZAN Júnior;SILVA, 2000;CONSUEGRA;ZAGO, 2004 O tratamento não farmacológico da HAS faz parte da terapêutica anti-hipertensiva inicial, tais como: restrição do sal na dieta, redução do peso em pacientes obesos, redução do consumo de bebidas alcoólicas e tabagismo, além de controle de outros fatores de risco como dislipidemia, sedentarismo e estresse (PIERIN, 1985;LESSA, 2001;REIS;GLASHAN, 2001;STRELEC;PERIN;MION Júnior, 2004;MION JÚNIOR et al, 2004 (MONTOVANI, 1999;FRIAS, 2000;SIMÃO, 2005).…”