2008
DOI: 10.1016/s0210-5691(08)70942-2
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Cambios en la calidad de vida tras UCI según grupo diagnóstico. Comparación de dos instrumentos de medida

Abstract: HRQOL assessment of ICU patients must be done according to a diagnostic category. Both instruments (the EQ-5D and SF-36) are capable of detecting changes in HRQOL. Despite differences in structure and content, both measure similar aspects of quality of life.

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“…Em primeiro lugar, uma vez que a colheita de dados incluiu doentes que consecutivamente tiveram alta da UCI durante três meses, possíveis variações sazonais não foram contabilizadas. Além disso, apesar de muitos autores defenderem que seis meses é o período de tempo em que os resultados de QV podem melhorar e estabilizar (Castelló, Cabello, Goixart, Llanes, & Rodríguez-Pozo, 2008;Conti, Friolet, Eckert, & Merlani, 2011), um maior tempo de seguimento pode detetar alterações mais relevantes que tenham impacto sobre os sintomas depressivos dos idosos sobreviventes da UCI (Oeyen, et al, 2010 (Nwaejike, Breen, Bonde, & Campalani, 2009;Schottler et al, 2005), além do facto de que os doentes de pós-operatório têm apresentado o melhor nível de bem-estar subjetivo entre os sobreviventes de UCI e, especialmente, os admitidos para cirurgia programada têm apresentado uma recuperação mais rápida (Schenk, Warszawska, Fuhrmann, König, Madl, & Ratheiser, 2012). Também o regresso a casa após a alta da UCI (relatado por comparação com os doentes que receberam alta para uma instituição (Conti, Friolet, Eckert, & Merlani, 2011).…”
Section: Sintomas Depressivos Em Idosos Que Estiveram Internados Numaunclassified
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“…Em primeiro lugar, uma vez que a colheita de dados incluiu doentes que consecutivamente tiveram alta da UCI durante três meses, possíveis variações sazonais não foram contabilizadas. Além disso, apesar de muitos autores defenderem que seis meses é o período de tempo em que os resultados de QV podem melhorar e estabilizar (Castelló, Cabello, Goixart, Llanes, & Rodríguez-Pozo, 2008;Conti, Friolet, Eckert, & Merlani, 2011), um maior tempo de seguimento pode detetar alterações mais relevantes que tenham impacto sobre os sintomas depressivos dos idosos sobreviventes da UCI (Oeyen, et al, 2010 (Nwaejike, Breen, Bonde, & Campalani, 2009;Schottler et al, 2005), além do facto de que os doentes de pós-operatório têm apresentado o melhor nível de bem-estar subjetivo entre os sobreviventes de UCI e, especialmente, os admitidos para cirurgia programada têm apresentado uma recuperação mais rápida (Schenk, Warszawska, Fuhrmann, König, Madl, & Ratheiser, 2012). Também o regresso a casa após a alta da UCI (relatado por comparação com os doentes que receberam alta para uma instituição (Conti, Friolet, Eckert, & Merlani, 2011).…”
Section: Sintomas Depressivos Em Idosos Que Estiveram Internados Numaunclassified
“…Este fenómeno origina a necessidade da existência de mais recursos em saúde, incluindo os cuidados intensivos (Conti, Merlani, & Ricou, 2012), onde os idosos representam entre 30% até quase 50% do total da população da UCI na Europa (Castelló, Cabello, Goixart, Llanes, & Rodríguez-Pozo, 2008;López-Soto, 2005). Neste contexto, a adequação do sistema de saúde à população idosa assume-se como um importante desafio (Chamie, 2010).…”
Section: Introductionunclassified
“…Ya en nuestro país, Badia Castelló M. encuentra la edad como un factor de riesgo para obtener peor resultado en el sumatorio físico del SF-36 y en la autovaloración del Euroqol 5-D [141]. También en España, Badia X, concluye que la calidad de vida previa, la duración de la estancia en la unidad de críticos y la edad influyen en los posteriores cambios en la calidad de vida [165].…”
Section: Análisis De Los Datos Obtenidosunclassified
“…Rivera et al [130] es un estudio español señala que la calidad de vida previa tiene relación con la mortalidad hospitalaria al igual que los resultados expuestos en otro estudio multicéntrico español [187]. También Badia et al encuentran la mala calidad de vida previa como factor negativo, indica que debe tenerse en cuenta la comorbilidad previa al ingreso en la UCI, ya que hay subgrupos de pacientes de la UCI que presentan un mayor número de patología crónica previa [141].…”
Section: Análisis De Los Datos Obtenidosunclassified
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