O melanoma maligno de pele é uma patologia bastante prevalente no território brasileiro. Contudo, no período de 2018 a 2021, houve algumas variações sobre sua amostragem devido ao período da pandemia COVID-19. Nesse contexto, o presente estudo possui, como objetivo geral, compreender a taxa de mortalidade do melanoma maligno da pele na região Nordeste e demais regiões de 2018 a 2021 e como objetivos específicos realizar um estudo comparativo de mortalidade entre o Nordeste e as demais regiões do Brasil, entender quais os principais fatores de risco para o melanoma maligno de pele e elencar quais as formas mais eficazes de tratar o melanoma maligno de pele e qual o índice de sucesso dos tratamentos. Desse modo, foi realizado um levantamento de dados no DATASUS para a concretização do estudo. A investigação foi realizada no sistema de informação do atlas on-line de mortalidade do INCA, por intermédio do DATASUS, a partir do qual foram levantados dados acerca da mortalidade do melanoma maligno de pele, dentre o período de 2018 a 2021. Assim, evidenciou-se que a região do Brasil com maior taxa mortalidade do melanoma maligno de pele é a região Sul do Brasil, sendo que o Nordeste fica na antepenúltima posição. Com isso, o que pode explicar tais dados, de acordo com alguns autores, são os fortes traços europeus na população sulista, ao passo que os nordestinos e a população do Norte possuem mais traços relacionados aos indígenas e ao povo afrodescendente. Por isso, um dos fatores de risco para o melanoma maligno de pele é a exposição solar prolongada e repetida, associada a fototipos de pele mais claros, fazendo-se necessário o uso de protetor solar e vestimentas adequadas ao se expor ao sol.