Candidíase vulvovaginal: sintomatologia, fatores de risco e colonização anal concomitante

Holanda, Antônio Arildo Reginaldo de; Fernandes, Ana Cristina Santos; Bezerra, Christiane Medeiros; Ferreira, Maria Ângela Fernandes; Holanda, Manoel Reginaldo Rocha de; Holanda, Julita de Campos Pipolo; Milan, Eveline Pı́polo

doi:10.1590/s0100-72032007000100002

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“…In other countries such as Italy and the United States, the frequency was higher ranging from 81% to 92%, compared to that found in our study (52.9%). 10,11,18 In HIV-uninfected patients, our data was similar to other studies performed in Brazil, which describe the prevalence of C. albicans isolated in vaginal samples ranging from 60% to 80% 19,20 and in other countries where the prevalence of C. albicans in vaginal samples ranges between 80% to 90%. 1,11,21,22 A higher diversity of non-albicans species was found in HIV-infected patients compared to uninfected controls.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 90%

Candida species isolated from the vaginal mucosa of HIV-infected women in Salvador, Bahia, Brazil

Oliveira¹,

Mascarenhas²,

Lacroix³

et al. 2011

Braz J Infect Dis

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Background: Vulvovaginal candidiasis (VVC) is the second most common vaginal infection. HIV-infection is a risk factor for this infection. Objective: To determine the frequency of VVC and to describe the main Candida species isolated and their susceptibility to antifungal drugs in HIV-infected patients, compared to HIV-uninfected women in Salvador, Brazil. Methods: Cross-sectional study including a group of 64 HIV-infected women and 76 uninfected women, followed up at the AIDS reference center and at the Gynecological Clinic of Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (Salvador, Bahia, Brazil). Results: Frequency of Candida spp. was higher in HIV-infected women (29.7%) than in HIV-uninfected controls (14.5%) (p = 0.02). The odds ratio value for vulvovaginal candidiasis in HIV-infected patients was 2.6 (95% CI: 1.07 -6.32 p = 0.03). Candida albicans was the most commonly isolated species in both HIV-infected (52.3%) and uninfected women (85.7%), followed by C. parapsolis in 17.6% and 14.3%, respectively. In HIV-infected women, C. glabrata, C. parapsilosis, and a coinfection of C. albicans and C. glabrata were also identified. There was no significant difference between Candida species isolated from the vaginal mucosa of women with VVC and colonization of the vaginal mucosa of HIV-infected and HIV-uninfected women. One C. glabrata isolate from an HIV-infected patient was resistant to fluconazole and other two isolates exhibited a dose-dependent susceptibility. Conclusion: Our results confirm a higher frequency of Candida spp. isolated from the vaginal mucosa of HIV-infected women and a broader spectrum of species involved. Only Candida glabrata isolates showed decreased susceptibility to fluconazole.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 90%

Candida species isolated from the vaginal mucosa of HIV-infected women in Salvador, Bahia, Brazil

Oliveira¹,

Mascarenhas²,

Lacroix³

et al. 2011

Braz J Infect Dis

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“…Caracteriza-se por lesões na vulva e na vagina, com presença de prurido, ardência e corrimento vaginal de cor branca (1) . É encontrada principalmente em pacientes grávidas, diabéticas, que receberam terapêutica microbiana prolongada ou que fazem uso de contraceptivos orais (9) . Estima-se que 75% das mulheres adultas apresentem pelo menos um episódio de vulvovaginite fúngica em sua vida, sendo que, destas, 40% a 50% vivenciam novos surtos e em 5% a candidíase torna-se recorrente.…”

Section: Introductionunclassified

“…Numerosos estudos indicavam que C. albicans era mais frequente do que as espécies não albicans, respondendo por 80% a 90% dos casos. Entretanto, nos últimos anos, tem-se observado um aumento expressivo na frequência das espécies não albicans, principalmente C. glabrata, C. tropicalis e C. guillermondi, indicando uma tendência de mudança na etiologia da candidíase após décadas de predomínio de C. albicans (5,6,9) . Atualmente, diversos antifúngicos têm sido indicados no tratamento de candidíases oral e vaginal, no entanto a literatura tem demonstrado a ocorrência de cepas com sensibilidade diminuída e outras resistentes in vivo e in vitro a determinados quimioterápicos (2) .…”

Section: Introductionunclassified

Comparação do perfil de suscetibilidade entre isolados clínicos de Candida spp. orais e vulvovaginais no Sul do Brasil

Dalazen¹,

Zanrosso²,

Wanderley³

et al. 2011

J. Bras. Patol. Med. Lab.

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Introdução: Nos últimos anos, o oportunismo das candidíases vem se tornando cada vez mais recorrente e de difícil tratamento, principalmente em virtude da emergência de novas espécies, bem como devido à diminuição à suscetibilidade aos antifúngicos. O sucesso do tratamento das infecções causadas por Candida depende cada vez mais do conhecimento da espécie e do seu perfil de sensibilidade. Objetivos: Esse estudo teve por objetivo realizar uma investigação do perfil de suscetibilidade de amostras de candidíase oral e vulvovaginal, de pacientes residentes no oeste de Santa Catarina, aos antifúngicos anfotericina B, fluconazol e miconazol. Material e métodos: A suscetibilidade de 60 cepas de Candida spp. foi avaliada frente aos antifúngicos. As determinações das concentrações inibitórias mínimas e concentrações fungicidas mínimas foram realizadas com base no documento M27-A2 do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). Resultados: No presente estudo foi observado alto índice de resistência para o fluconazol e para a anfotericina B. O miconazol foi o antifúngico que demonstrou melhor eficácia sobre as cepas testadas. Discussão: As amostras dessa região do estado de Santa Catarina demonstram baixa suscetibilidade aos antifúngicos, o que explica a alta taxa de recidivas nas infecções, mas alerta para a emergência de cepas com resistência adquirida. Conclusão: A prévia avaliação por testes de suscetibilidade in vitro deve nortear a conduta de um tratamento antifúngico efetivo para os casos de candidíase de repetição, principalmente em locais de alta prevalência desta infecção oportunista, como no oeste de Santa Catarina. resumo unitermos

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“…O estresse, variações hormonais, variações de temperatura e de pH, utilização de roupas mais justas são alguns dos fatores que podem propiciar o surgimento desta doença (HOLANDA et al, 2007). Outros estudiosos abordam o DM como fator predisponente para aquisição de CVV (GUNTHER et al, 2014).…”

Section: Discussionunclassified

Perfil do conhecimento de mulheres quanto aos fatores predisponentes ao desenvolvimento da candidíase vulvovaginal

Silva¹,

Soares²,

Dias³

et al. 2017

REAS

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Perfil do conhecimento de mulheres quanto aos fatores predisponentes ao desenvolvimento da candidíase vulvovaginal AbstractObjective: To identify the women's knowledge profile as predisposing factors to the development of vulvovaginal candidiasis. Method: is is a descriptive, cross-sectional study with a quantitative approach carried out in a health unit in which your sample included 12 women participating in the Family Planning during the first half of 2010. We used a semi-structured questionnaire as a data collection instrument. Results: The sample was made up of young people aged 19-24 years, brown and cohabitating; 33.3% attended the meetings for a year and other 33.3% seven years ago; 75% know about the disease; 8.3% showed no interest in the subject, and 58.4% do not know the way of acquiring this disease; 75%-to prevent; 49.9% use condoms; in 66.7% there was no occurrence of the disease episode; 75% the provider did not provide the necessary guidance. Conclusion: The lack of orientation predisposes to the emergence, development and dissemination of vulvovaginal candidiasis. The participation of the couple in the meetings of family planning contributes to health promotion and disease prevention.

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Candidíase vulvovaginal: sintomatologia, fatores de risco e colonização anal concomitante

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Candida species isolated from the vaginal mucosa of HIV-infected women in Salvador, Bahia, Brazil

Candida species isolated from the vaginal mucosa of HIV-infected women in Salvador, Bahia, Brazil

Comparação do perfil de suscetibilidade entre isolados clínicos de Candida spp. orais e vulvovaginais no Sul do Brasil

Perfil do conhecimento de mulheres quanto aos fatores predisponentes ao desenvolvimento da candidíase vulvovaginal

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