Características clínicas e laboratoriais de gestantes com pré-eclâmpsia versus hipertensão gestacional

Abstract

Women with gestational hypertension exhibit epidemiological characteristics of patients at risk for chronic diseases. Patients with pre-eclampsia present clinical and laboratory parameters of greater severity, higher rates of cesarean delivery and worse maternal and perinatal outcomes.

Preeclampsia and Gestational Hypertension: Biochemical and Antioxidant Features in Vitro Might Help Understand Different Outcomes

“…In the present study, we used plasma samples from a previous work aiming to compare clinical and laboratory characteristics, obstetric, and perinatal outcomes of patients with PE or GH. 16 A group of pregnant women were recruited at the ambulatory clinic of the University Hospital of the Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. This previous study was approved by the Institutional Review Board at Ribeirão Preto Medical School, Brazil (reference 4682/2006, approved date June 20 th , 2006) and was performed following the principles of the Declaration of Helsinki.…”

Avaliação da qualidade endotelial dos vasos sanguíneos e do tônus arterial em mulheres grávidas com disfunções hipertensivas

“…Para a coleta do exame de PCR, os riscos foram de acordo com a coleta do sangue: ruptura do vaso sanguíneo, hematoma, dor e desconforto localizado. Martinez et al (2014).…”

“…Em relação aos dados do recém-nascido, podemos perceber diferenças estatisticamente significativas foram para peso e altura, porém sem diferença estatística no APGAR do primeiro minuto e do quinto minuto. A média de peso fetal no grupo PE (I) foi de 2020 gramas, enquanto que nas gestantes do grupo HAC (II) e PE (III) o peso fetal ficou acima de 3200 gramas, que vem ao encontro dos dados de idade gestacional, onde mulheres do grupo controle atingiram tempo médio gestacional de 34,9 semanas, considerado pré-termo, já que o parto precoce é a resolução para o quadro de pré-eclâmpsia, situação também descrita por Martinez et al (2014), pois o desenvolvimento do feto é decorrente da potencialidade genética e regulado pela nutrição e pela resposta endócrina a que ele está submetido conforme Cetim et al (2009). Williams et al (2003) Williams et al (2003) relatou em seu estudo, onde cita que poderia haver, neste caso, resposta fetal diante a hipóxia provocada pela insuficiência placentária, mesmo tendo apresentado ILA dentro dos parâmetros de normalidade.…”