“…Devido à especificidade da malformação, esses recém-nascidos não podem, a princípio, ser alimentados no seio materno e, por isso, os primeiros nutrientes são fornecidos a eles por via parenteral. No entanto, assim que sua condição clínica permite, o leite humano ordenhado cru (LHOC) ou o leite humano ordenhado pasteurizado (LHOP) tornam-se a dieta de primeira escolha e, na falta destes, opta-se pela fórmula semi-elementar (8) . Nesse contexto, algumas técnicas alimentares são utilizadas, dentre elas, o copinho e o fingerfeeding 1 , métodos em que, para facilitar a aceitação futura do seio, ofertam-se pequenas quantidades de leite (5 ml), que serão aumentadas de forma lenta e gradual, de acordo com a tolerabilidade do recém--nascido.…”