“…Nos últimos anos, a alteração da dinâmica ocorrida na região resultante de mudanças das atividades econômicas, fluxos e cenários de ocupação do Município foi identificada, porém não considerada, de uma forma sistemática, na definição de ações de controle para evitar episódios críticos de poluição do ar. Foram pesquisados diversos estudos sobre o tema, especialmente os desenvolvidos pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), versando sobre a qualidade do ar, dispersão de poluentes e caracterização dos poluentes na atmosfera (BALBINO, 2008;CETESB, 1996;CETESB, 1998a;CETESB, 1998b;CETESB, série a 2001CETESB, série a -2013CETESB, série b 2004CETESB, série b -2013CETESB, 2013d;FERLING, 2008;FURLAN, 1998;HABERMANN et al, 2012;LOPES, 2001;NASCIMENTO, 2010;NATALI, 2008;SANTOS, 2010;SILVA, 2013;VALARINI, 2011). Encontram-se também temas referentes aos efeitos da poluição sobre a saúde da população exposta (COLOMBINI, 2007;COELHO, 2009;GUANABARA b, 2001;SILVA, 2010;YANAGI, 2010) e, após o ano 2000, foram desenvolvidas com maior frequência pesquisas referentes a emissões veiculares e seus efeitos sobre a saúde da população exposta (HABERMANN et al, 2011;HABERMANN et al, 2012;HABERMANN, 2012;LEMOS, 2010;MARTINS, 2009;OGLIARI, 2011;RIBEIRO, 2011;SILVA, 2007;TOLEDO, 2010) com concentração maior de informações aplicáveis ao Município de São Paulo ou à Região Metropolitana de São Paulo.…”