A Amazônia Maranhense é um reservatório de carbono essencial, armazenando grandes quantidades de CO2, que é vital para combater o aquecimento global. Este estudo usou tecnologias de sensoriamento remoto e dados de satélite para avaliar quantitativamente o carbono nas florestas tropicais da região O objetivo principal foi quantificar e avaliar economicamente os estoques de carbono nas florestas da Amazônia Maranhense, utilizando dados de sensoriamento remoto para analisar a vegetação, incluindo as características das florestas de terra firme, vegetação secundária, manguezais e áreas protegidas. Descobriu-se que as áreas com maior concentração de carbono são as florestas maduras e a vegetação secundária, particularmente na unidade de conservação Rebio do Gurupi e terras indígenas. A região abriga aproximadamente 279 milhões de toneladas de CO2, avaliados em 6,70 bilhões de dólares. O estudo enfatiza a importância de adotar estratégias integradas e sustentáveis que promovam a proteção ambiental junto ao desenvolvimento socioeconômico, garantindo um futuro resiliente e próspero para as florestas e suas comunidades.
Palavras-chave: Sensoriamento Remoto. REDD+. Estoque de Carbono. Crédito de Carbono. Mudanças Climáticas.