“…Não se sabe com certeza a extensão da carina e dos brônquios principais que podem ser removidos, permitindo a reconstrução da via aérea, mas, certamente, a ressecção não deve exceder 4cm (4,5,9) . Na maioria das vezes, a ressecção da carina é associada à retirada de parênquima pulmonar, seja o pulmão ou um lobo (6)(7)(8) . Na experiência do Massachusetts General Hospital em 100 casos de broncoplastia para doenças "benignas" e conservação de parênquima, 22% eram devidas a estenose.…”