1% vs 17,4%). O tratamento neo-adjuvante com radio e quimioterapia em 96% dos pacientes com neoplasia anal foi capaz de promover remissão da lesão na maioria dos casos (57,5%), confirmados pela biópsia da cicatriz residual, evitando-se amputação cirúrgica do reto. Dados mais recentes mostram que 45% dos pacientes permanecem sem recidiva (seguimento médio 3,5 anos). A alta taxa de mortalidade e o diagnóstico de lesões avançadas podem decorrer da procura tardia do serviço médico.Palavras chave: neoplasia maligna de ânus, incidência, epidemiologia.
ARTIGOS ORIGINAIS ABRIL / JUNHO 2007