Introdução: A introdução da elastografia hepática por ultrassom revolucionou a abordagem ao diagnóstico e acompanhamento de doenças hepáticas. Sua precisão comparável à da biópsia, juntamente com sua não invasividade e disponibilidade ampla, tornou-a uma ferramenta de escolha para médicos que tratam pacientes com doenças hepáticas. Assim apresenta-se como questão norteadora: o que a literatura científica aborda sobre a elastografia hepática na medição de rigidez do fígado? E para responder tal questão aponta-se como objetivo apresentar o que a literatura científica tem abordado acerca da elastografia ultrassonográfica para medição de rigidez hepática. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura. Para seu desenvolvimento apresentou-se a questão norteadora e utilizou como base de dados o Portal de periódicos da Capes, BVS e Scielo. A busca ocorreu no mês de setembro de 2023, utilizando os descritores. Os artigos foram selecionados através do formulário URSI e a análise de dados consistiu nas leituras de reconhecimento, exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa. Resultados: A maioria dos estudos (80%) demonstrou que a fibrose hepática atinge mais homens, com média de idade de 59 anos. As doenças mais abordadas nas pesquisas foram Hepatite B e C. A elastografia ultrassonográfica não apenas oferece informações sobre a presença e gravidade da fibrose, mas também é capaz de identificar estágios iniciais da doença. Considerações Finais: Portanto, a bibliografia tem apresentado que a elastografia ultrassonográfica consiste em uma metodologia não invasiva que se apresenta como um método satisfatório para identificação de rigidez hepática, sendo que a elastografia transitória é mais precisa na mensuração da fibrose leve e a SSI é mais eficaz para medir a fibrose intensa.