Agradeço primeiramente a Deus por ter me concedido a honra de realizar este trabalho e de tÊ-lo comigo em todos os momentos, sendo a minha fortaleza.Agradeço ao meu esposo Augusto Cesar Santos SIlva, meu melhor amigo, meu parceiro, meu presente de Deus, que me deu forças, incentivo, motivação e que acima de tudo orou por mim todos os dias para que eu pudesse chegar ao final com êxito e alegria.Agradeço aos meus pais e ao meu irmão, pela base e pela estrutura familiar que sempre me deram, pelo amparo, pelo amor incondicional e também por suas orações me fazendo sempre acreditar que os sonhos se realizam e que as promessas de Deus se cumprem na vida daqueles que O amam. Agradeço aos meus sogros, pelas orações, pelas palavras amigas e por me fazerem sempre lembrar que somos servos de Deus e Ele nunca nos desampara. Agradeço a Universidade de São Paulo, ao Instituto de Ciências Biomédicas e ao departamento de Microbiologia, sempre com admiração e respeito. Agradeço a minha orientadora Profa. Dra. Marcia Pinto Alves Mayer, pelo empenho e dedicação em me orientar, pela paciência e pelo amparo em todas as fases do projeto e também da vida nesses anos compartilhados, pelo auxílio, pela amizade e por ter acreditado em mim. Um exemplo de professora, de ser humano, de excelência em tudo que se propõe a fazer. Foi uma honra ser sua orientada. Agradeço a Dra. Pamela Pontes Amado, pela grande amizade que construímos e por ter sido meu primeiro exemplo dentro do laboratório, me inspirando e me ensinando com amor a dar os meus primeiros passos dentro do laboratório. Meu amor, meu respeito e minha admiração. Agradeço a todos os professores e colegas do departamento de Microbiologia. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001. regulada positivamente quando D+PPPB foi comparado ao controle D+PP (ANOVA, p<0.05)., L.acidophilus LA5 induziu a regulação positiva da transcrição de ocln, tanto na presença como na ausência de periodontite, embora não tenha sido observada diferença significante na expressão deste gene entre os grupos D+PP e D+PPPB. A periodontite e/ou a diabetes não interferiram na expressão relativa de muc1, no entanto, a administração do probiótico levou a regulação positiva de muc1 (não significante) quando comparados os grupos D+SHAM e D+PB, e esta regulação positiva pelo probiótico foi estatisticamente significante entre os grupos D+SHAM e D+PP e D+PPPB. Apesar das limitações dos modelos animais, o presente estudo sugere que L. acidophilus LA5 apresenta potencial para ser utilizado como adjuvante ao tratamento da diabetes tipo 2 e da periodontite. No entanto, outros estudos experimentais elucidando seu mecanismo de ação devem ser realizados antes de seu uso clínico. Palavras chaves: Periodontite. Diabetes. Lactobacillus acidophilus. Probiótico.