“…Embora o enfermeiro tenha consciência da importância da estruturação emocional e psicológica de sua equipe e sua, as situações que necessitam de cuidados especiais de atendimento aos pais em processo de vivenciar a finitude do RN ou em luto, revela ser uma tarefa difícil, uma vez que os indivíduos possuem características e necessidades diferentes, não havendo, portanto, qualquer meio de construção de protocolos de atuação única, que guie a equipe para atuar de forma pré-estabelecida diante de situações de morte e luto 25 . Portanto, o exercer a difícil tarefa de lidar com a morte do RN, o enfermeiro muitas vezes não preparado para lidar com tais situações acaba necessitando do suporte multiprofissional, em especial, a ajuda do psicólogo, como observado na fala abaixo:…”