Caries prevalence and salivary mutans streptococci in 0–2‐year‐old children of Japan

Abstract

The prevalence of caries and the number and species distribution of salivary mutans streptococci in 356 children (aged 0-2 yr old) in Japan were examined twice at an interval of 1 yr. No mutans streptococci were isolated from the predentate children. The detection rate of mutans streptococci and the prevalence of caries increased with age. Mutans streptococci were isolated from 39.9% of the subjects. The majority of isolates were identified as Streptococcus mutans. The concentration of mutans streptococci correlated with the number of erupted teeth (r = 0.339). In addition, the concentration of mutans streptococci was more closely correlated to the caries prevalence of the next year (r = 0.465) than that of the year when the salivary concentration of mutans streptococci was first evaluated (r = 0.368). The children who had no caries but harbored mutans streptococci in the first year showed significantly higher caries prevalence in the next year than did the children with neither caries nor mutans streptococci. These results indicate that the establishment of mutans streptococci is associated with caries initiation in early childhood.

Longitudinal study of dental caries incidence associated with Streptococcus mutans and Streptococcus sobrinus in pre-school children

“…They are the most common pathogens isolated from human dental plaque and their prevalence has been reported in epidemiological studies (Hamada & Slade, 1980;Whiley & Beighton, 1998). S. mutans has been shown to be more prevalent than S. sobrinus in dental plaque samples (Loesche, 1986; Carlsson et al, 1987), while several epidemiological studies have shown that the prevalence of S. sobrinus is more closely associated with high caries activity (Fujiwara et al, 1991;Hirose et al, 1993).…”

“…They are the most common pathogens isolated from human dental plaque and their prevalence has been reported in epidemiological studies (Hamada & Slade, 1980;Whiley & Beighton, 1998). S. mutans has been shown to be more prevalent than S. sobrinus in dental plaque samples (Loesche, 1986; Carlsson et al, 1987), while several epidemiological studies have shown that the prevalence of S. sobrinus is more closely associated with high caries activity (Fujiwara et al, 1991;Hirose et al, 1993).In several epidemiological studies, identification of S. mutans and S. sobrinus on selective media such as mitis-salivarius (MS) or MS-bacitracin (MSB) agar has been performed using colonial morphology (Wade et al, 1986;Svanberg & Krasse, 1990). However, accurate differentiation between S. mutans and S. sobrinus is not easy, and is also timeconsuming and laborious (de Soet et al, 1990).…”

Aquisição de Estreptococos Mutans e Desenvolvimento de Cárie Dental em Primogênitos

“…Se a colonização dos EM for retardada, a experiência de cárie da criança será menor, quando comparada com a daquelas colonizadas mais precocemente 2,14,19 . Por outro lado, foi demonstrado que o número de EM detectado na saliva das crianças correlaciona-se com a prevalência e incidência de cárie que experimentam 14,20,21 .…”

“…Se a colonização dos EM for retardada, a experiência de cárie da criança será menor, quando comparada com a daquelas colonizadas mais precocemente 2,14,19 . Por outro lado, foi demonstrado que o número de EM detectado na saliva das crianças correlaciona-se com a prevalência e incidência de cárie que experimentam 14,20,21 .Tendo como ponto de partida mães altamente colonizadas por EM aos dois meses e meio de idade dos seus primogênitos, e condições sócio-econômicas bastante semelhantes, este As crianças foram examinadas quanto ao número de dentes irrompidos e presença de cárie dental (índice ceos). Os níveis salivares de EM foram determinados em saliva não estimulada.…”

“…Uma ressalva em relação à criança da família 13, diz respeito aos seus cuidados em creche durante o dia, o que diminui o tempo de contato com seus familiares. Já foi observado que a redução das horas de contato diário entre mães e filhos parece resultar em menor probabilidade de infecção 4 .Antes de um ano de idade, apenas três crianças foram positivas para EM (famílias 2, 4 e 7 -Tabela 3), com baixos escores, geralmente considerados colonização transitória 12,20 . Todavia, duas dessas crianças foram densamente colonizadas na visita 3, mantendo a colonização na visita 4.…”