Carioca bean genotypes for tolerance to grain darkening by natural and accelerated methods

Abstract

The slow darkening of grains is sought by bean breeders because the consumers consider that darker grains demand more time for cooking. The analysis currently used takes around 90 days to differentiate grain color among genotypes. The objective was to evaluate the color as a function of the value of L* (lightness) of carioca beans, by natural and accelerated methods to verify equivalence between methods, validation of the methodology and identification of genotypes tolerant to the darkening. The grain darkening was compared and evaluated by natural darkening method under shelf conditions, in days storage, and accelerated darkening method under ultraviolet light, in hours. The natural darkening time of 90 days was statistically equal to 24 hours of accelerated darkening, and the difference among the genotypes could be obtained in a shorter time, indicating a correspondence in the methods. The accelerated darkening method can be used to shorten the analysis time in the routine of breeding programs.

Combining disease resistance and postharvest quality traits by early marker-assisted backcrossing in carioca beans

“…After BC 2 F 2 harvest, segregation was observed for grain quality, and all genotypes that did not show the standard commercial Carioca seed tegument ideotype, particularly those with darker colored beans at harvest, were discarded in BC 2 F 3 and BC 2 F 4 . The slow darkening of beans is a trait desired by bean breeders and a strong characteristic of the IAC Formoso parent, as consumers consider that darker beans require a longer time to cook (Carbonell et al, 2010a;Spitti et al, 2019).…”

Generalização do modelo AMMI para dados multiatributos

“…Os ambientes B (Tatuí/seca) e D (Ribeirão Preto/inverno), foram aqueles que apresentaram os menores valores médios de luminosidade. Conclui-se que os efeitos genéticos contribuíram mais para a interação G× E do que os efeitos ambientais, concordando com os resultados obtidos por Spitti et al (2019), que avaliaram os resultados do mesmo experimento.…”

“…Entretanto, Spitti et al (2019) sugeriram que se utilize como critério o valor de luminosidade igual a 53 no momento da colheita, uma vez que, abaixo desse valor o mercado refuta o produto, no entanto há maior tolerância a doenças e melhor qualidade do caldo (caldo grosso). Acima desse valor, o produto apresenta maior aceitação no mercado, porém é mais suscetível a doenças do solo e apresenta uma qualidade mais baixa de caldo (caldo claro).…”

“…Essa associação não é correta, pois o escurecimento dos grãos também é influenciado pelo ambiente, época do ano e genótipo (Araújo et al, 2012). Spitti et al (2019), a metodologia padrão para avaliação do escurecimento do grão utilizada atualmente é o escurecimento natural, que consiste na avaliação do valor de luminosidade de grãos acondicionados em embalagens plásticas e armazenados em condições de prateleira em temperatura e umidade ambiente, com aferição de coloração realizada a cada trinta dias. Métodos artificiais com iluminação ultravioleta têm sido utilizados como uma alternativa para diminuir o tempo necessário para avaliação do escurecimento dos grãos, como o método do escurecimento acelerado, no qual os grãos são expostos à luz ultravioleta e fluorescente e as aferições feitas a cada 24 horas.…”

“…A dimensionalidade do modelo de Tucker3 pelo método de Timmerman e Kiers (2000) e a estatística M 2 de Procrustes foram calculadas diretamente no software R, sem utilizar uma função pré-definida. A soma de quadrados da interação G × E e o valor-p do seu respectivo teste de hipótese na ANOVA univariada para cada atributo nos 6 ambientes e 19 genótipos em 3 blocos foi dada na Tabela 4.1.As pressuposições básicas da ANOVA foram satisfeitas e, portanto, conclui-se que, em todos os atributos, os efeitos da interação foram significativos, concordando comRibeiro et al (2004) eSpitti et al (2019), que avaliaram a interação G × E no valor de luminosidade do feijão carioca.…”