“…Em um relato citado pelo entrevistado E7, na categoria aprendizagem vinculada ao jogo educativo, pode-se identificar a falta de orientação perante a sua nova condição de vida e as mudanças nutricionais, físicas, fisiológicas e psicológicas que iriam ocorrer após a realização do estoma intestinal, o que não diverge muito do estudo realizado por Silva, no qual foi possível observar que 93,7% dos pacientes que realizaram o estoma intestinal não receberam orientações em saúde sobre a sua nova condição de vida, e os cuidados e limitações imposta por ela [7]. O enfermeiro pode instruí-lo e dialogar a respeito do seu processo de aceitação, sexualidade, prevenção de complicações, nutrição, espiritualidade e questões sociais, de modo a esclarecer dúvidas e facilitar o processo de adesão ao tratamento [8].…”