“…As bases/fontes eletrônicas de dados com mais publicações recuperadas foram SciELO (MARASCHIN et al, 2018;PESSOA et al, 2019;SANTOS et al, 2010;SANTOS;BEZERRA;MELO, 2014;SILVA et al, 2014;VIEGAS et al, 2009) CINAHL (DIAZ;RIBEIRO;CHAOUBAH, 2017;RAJ;MITTAL;BAHADUR, 2018;SHARMA et al, 2019) e Web of Science (FREIRE et al, 2015;SHIRATORI;SATO, 2011;VICTER et al, 2019). Dentre os países onde os estudos foram efetuados, o Brasil (DIAZ;RIBEIRO;CHAOUBAH, 2017;FREIRE et al, 2015;MARASCHIN et al, 2018;PESSOA et al, 2019;SANTOS et al, 2010;SANTOS;BEZERRA;MELO, 2014;SHIRATORI;SATO, 2011;SILVA et al, 2014;VICTER et al, 2019;VIEGAS et al, 2009) foi responsável por mais de 75% das publicações, com o restante realizado na Índia (BAJRACHARYA; BHANDAR; TWYANA, 2020; RAJ; MITTAL; BAHADUR, 2018;SHARMA et al, 2019).…”