Caveats on Values Guiding Community Research and Action

Abstract

1991) artide is the work of a most dedicated researcher who has managed over many years to blend the best attributes of behavior analysis with community and political concerns. During these many years, Steve has not wavered in his commitment to conceptual and technical excellence in the service of helping marginal people in our society gain more control over their daily lives.It is impossible for me to find any fault with the dedication of Steve's career and the general thrust of this paper. The paper itself serves as a personal credo and career statement. Steve's overriding interest in developing collaborative, participatory research projects with citizens, his call for focusing more research on those individuals who wield power (as opposed to the victims of power), and to end our entrenchment in "pure" methodological rigor at the expense of research relevance are the major points of this paper. These overriding issues are also nonarguable, from my perspective. I do, though, have some specific points of question and concern-caveats-lest the current paper in its entirety be taken as the "community research manifesto." Although this is not Steve's purpose, a danger is that this paper can become dogma rather than a point of departure for more analysis, research, and action. Here are some points and questions for such analyses, research, discussion, and subsequent action. Who Decides? I continue to have questions about how well communities decide priorities for preventive interventions. How, in fact, are priorities decided? What is the process? How is a consensus reached when the researchers and community representatives disagree?

James G. Holland: A Análise do Comportamento como Prática Política

“…Ao tomar decisões e agir assumimos riscos, mas espera-se do analista do comportamento que exerça a autocrítica -científica, técnica e ética -não apenas ao planejar suas intervenções, mas também ao implementálas e ao avaliar seus resultados. Igualmente, espera-se que o analista do comportamento esteja pronto a avaliar eventuais críticas externas à sua atuação, especialmente as que provém das pessoas e grupos junto aos quais trabalha (Fawcett, 1991;Winett, 1991;Wolf, 1978). A responsabilidade de decidir e agir deve ser acompanhada por uma flexibilidade que nos permita reconhecer e corrigir eventuais problemas em nossas intervenções.…”

“…A análise do comportamento aplicada fez claros avanços no sentido de avaliar o que os membros da sociedade junto aos quais atua consideram socialmente importante, no que tange aos objetivos, métodos e resultados das intervenções. A chamada validação social teve papel proeminente nesse sentido (Geller, 1991;Wolf, 1978), mas é possível identificar outras contribuições (e. g., Botomé, 1981Botomé, /1997Fawcett, 1991;Winett, 1991). No contexto estadunidense, esses avanços ocorreram, em parte, em resposta à crescente cobrança da sociedade em relação à adequação ética das aplicações da análise do comportamento, ilustrando a "íntima interdependência entre a ciência, sua prática e seu público" (Rutherford, 2006, p. 205).…”

O sistema ético skinneriano e conseqüências para a prática dos analistas do comportamento

“…Certamente, é uma tarefa complexa harmonizar as exigências de uma ciência aplicada comprometida com o rigor experimental com as de uma ética de intervenção comunitária que enfatize a necessidade de práticas colaborativas. Porém, a reflexão sobre o assunto é necessária, e já está em andamento (Fawcett, 1991;Jacobs, 1991;Jason & Crawford, 1991;Miller, 1991;Sherman & Sheldon, 1991;Winett, 1991). A psicologia comunitária apresenta, tradicionalmente, preocupações dessa espécie, promovendo reflexões instigantes sobre as relações entre psicólogos, seus clientes e as instituições que apóiam e legitimam seu trabalho (DeSouza, 1996(DeSouza, , 1998Freitas, 1998).…”

Behavior Analytic Approaches For Recruiting Individuals to Community-Based Prevention Programs

“…When a problem is recognized within a society, community, or individual, there are two types of approaches to the problem: primary and secondary (Hovell, Wahlgren, & Russos, 1997;Winett, 1991). The primary approach is preventive or precautionary.…”

“…When a medical doctor attempts to cure a patient's existing illness, the doctor applies a secondary intervention. Behavior analysis has mostly been used for a secondary intervention, which typically targets a limited number of individuals identified with a problem, and the treatment is tailored for each individual (Winett, 1991).…”