2017
DOI: 10.4103/0976-3147.203831
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Cavernous Carotid Aneurysms: To Do or Not To Do?

Abstract: Cavernous carotid aneurysms (CCA) pose considerable dilemmas in management. It is still unclear as to whether an asymptomatic CCA should be subjected to treatment. Similarly, the ideal management strategy for a symptomatic aneurysm is controversial. We present the case of a 60-year-old female with a giant CCA and discuss the management issues.

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“…Geralmente evoluem clinicamente com características compressivas das estruturas adjacente, justificando o quadro de dor, oftalmoplegia, anisocoria e ptose (III, IV e VI pares cranianos a direita), (6,7) além de queixas de parestesia ao longo da distribuição do quinto nervo. (8) No caso apresentado, a paciente evoluiu com ptose palpebral, exotropia, média midríase pouco reagente e restrição de movimentos em OD. Um dos principais pares responsáveis pelas alterações citadas é o III par craniano, já que o mesmo inerva quatro dos seis músculos extraoculares responsáveis pela movimentação ocular, sendo eles: músculo oblíquo inferior, reto medial, reto inferior e reto superior.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Geralmente evoluem clinicamente com características compressivas das estruturas adjacente, justificando o quadro de dor, oftalmoplegia, anisocoria e ptose (III, IV e VI pares cranianos a direita), (6,7) além de queixas de parestesia ao longo da distribuição do quinto nervo. (8) No caso apresentado, a paciente evoluiu com ptose palpebral, exotropia, média midríase pouco reagente e restrição de movimentos em OD. Um dos principais pares responsáveis pelas alterações citadas é o III par craniano, já que o mesmo inerva quatro dos seis músculos extraoculares responsáveis pela movimentação ocular, sendo eles: músculo oblíquo inferior, reto medial, reto inferior e reto superior.…”
Section: Discussionunclassified
“…Estudos apontam inúmeras complicações possíveis desses aneurismas como a trombose espontânea, acidentes vasculares cerebrais tromboembólicos originados de trombo intra-aneurismático e, ainda, apesar de raro, erosão e ruptura, principalmente daqueles aneurismas localizados em seio esfenoidal, resultando em epistaxe fatal. (8) É razoável supor que todos os ACIs sintomáticos devem ser tratados. No entanto, o tratamento só se justifica se uma cura bem-sucedida puder ser oferecida sem maiores complicações.…”
Section: Discussionunclassified
“…Despite various treatment strategies, no consensus has been arrived. [5] CCAs because of their indolent course and asymptomatic nature mostly managed by the regular follow-up. [6] Some authors consider surgical treatment while others prefer endovascular management for symptomatic aneurysm.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…La ruptura puede conducir a una fistula carotido-cavernosa directa, sintomática o asintomática o epistaxis severa intratable. La HSA puede ocurrir cuando la lesión eroda a través de la duramadre o los anillos durales de la carótida interna 2 . Los aneurismas de la carótida interna pueden ser clasificado en tres subdivisiones de acuerdo al tamaño del domo del aneurisma, como en pequeño (< 10 mm), grande (10-25 mm) y gigante (> 25 mm).…”
Section: Discussionunclassified
“…Estos aneurismas plantean dilemas considerables en el tratamiento y todavía no está claro si un ACC asintomático debe ser sometido a tratamiento. Del mismo modo, la estrategia de tratamiento ideal para un aneurisma sintomático es controvertida 2 . El objetivo del presente trabajo es notificar un caso clínico de una mujer de 79 años con aneurisma de la arteria carótida interna intracraneal bilateral y revisión del manejo de esta patología.…”
Section: Introductionunclassified