“…Geralmente evoluem clinicamente com características compressivas das estruturas adjacente, justificando o quadro de dor, oftalmoplegia, anisocoria e ptose (III, IV e VI pares cranianos a direita), (6,7) além de queixas de parestesia ao longo da distribuição do quinto nervo. (8) No caso apresentado, a paciente evoluiu com ptose palpebral, exotropia, média midríase pouco reagente e restrição de movimentos em OD. Um dos principais pares responsáveis pelas alterações citadas é o III par craniano, já que o mesmo inerva quatro dos seis músculos extraoculares responsáveis pela movimentação ocular, sendo eles: músculo oblíquo inferior, reto medial, reto inferior e reto superior.…”