Cell wall thickenings and tylosoid: developmental morphology reveals novelties for secretory canals in Protium ovatum (Burseraceae)

Nicolai, Juan de; Rodrigues, Tatiane Maria

doi:10.1007/s10265-021-01365-6

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“…It has also been shown that JA synergistically interacts with ethylene (ET) to trigger the formation of tyloses. SA and 1-aminocyclopropane-1-carboxylic acid (ACC) have inhibitory and synergistic effects on JA-induced tyloses, respectively ( de Nicolai and Rodrigues, 2022 ). In contrast, the ability of ACC to stimulate tyloses formation is dependent on ET signal transduction.…”

Section: Tyloses Deposition Against Ralstonia Solanacearummentioning

confidence: 99%

Induced defense strategies of plants against Ralstonia solanacearum

et al. 2023

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Plants respond to Ralstonia solanacearum infestation through two layers of immune system (PTI and ETI). This process involves the production of plant-induced resistance. Strategies for inducing resistance in plants include the formation of tyloses, gels, and callose and changes in the content of cell wall components such as cellulose, hemicellulose, pectin, lignin, and suberin in response to pathogen infestation. When R. solanacearum secrete cell wall degrading enzymes, plants also sense the status of cell wall fragments through the cell wall integrity (CWI) system, which activates deep-seated defense responses. In addition, plants also fight against R. solanacearum infestation by regulating the distribution of metabolic networks to increase the production of resistant metabolites and reduce the production of metabolites that are easily exploited by R. solanacearum. We review the strategies used by plants to induce resistance in response to R. solanacearum infestation. In particular, we highlight the importance of plant-induced physical and chemical defenses as well as cell wall defenses in the fight against R. solanacearum.

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Section: Tyloses Deposition Against Ralstonia Solanacearummentioning

confidence: 99%

Induced defense strategies of plants against Ralstonia solanacearum

et al. 2023

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“…F. (tribo Protieae), pertentence a Burseraceae, onde apresenta ~150 espécies, sendo este, o maior e principal gênero com representatividade para o Brasil, África, Nordeste da Ásia, México e América Central, com alta densidade populacional no Hemisfério Sul (Marques et al, 2021). A espécie Protium ovatum é endêmica de áreas naturais do Brasil, sendo encontrada em diferentes biomas (Pantanal e Amazônico) e domínio Cerrado (Moraes et al, 2013;Cabral et al, 2018;Estevam et al, 2018;Rodrigues, 2022).…”

Section: Introductionunclassified

Óleo essencial dos pecíolos de Protium ovatum Engl. (Burseraceae) apresenta atividade bioativa e antifúngica?

et al. 2022

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Protium ovatum é uma espécie vegetal presente nos mais variados tipos de Cerrado do Brasil, sendo esta espécie reconhecida como planta fitoterápica. O objetivo do estudo, foi caracterizar química e biologicamente os óleos essenciais de pecíolos de Protium ovatum coletados em três áreas do Cerrado no estado de Goiás, Brasil. Pecíolos foram coletados em três áreas do Cerrado. O óleo essencial foi extraído em Clevenger, sendo o rendimento determinado em porcentagem. As análises físico-químicas foram realizadas quanto à composição química por cromatografia gasosa com espectrometria de massas, densidade relativa, solubilidade, índice de refração e rotação óptica. Para determinar a atividade antioxidante biológica, foi utilizado o DPPH, determinado no CI50, e a atividade antifúngica foi realizada pela diluição do óleo essencial pelo método de difusão em disco. Os óleos essenciais apresentaram rendimento de 0,35; 0,44 e 0,29%, densidade 0,905; 0,907 e 0,912 g mL-1, solubilidade positiva, índice de refração de 1,3881; 1,3853 e 1,3799, rotação óptica de +40,6; +40,9 e +39,8 αD e CI50 de 1,67; 1,57 e 2,19 µL mL-1, para Cerradão, Cerrado rupestre e Campo sujo, respectivamente. Foram obtidos cerca de 12 compostos majoritários, e excepcional atividade antifúngica sobre as cepas de Candida. Os óleos essenciais apresentam-se como uma nova fonte antioxidante e antifúngica contra às cepas de Candidas. As características físico-químicas são semelhantes às de outros óleos essenciais da literatura. As características fitofisionômicas devem ser avaliadas futuramente por análise genética entre os grupos de indivíduos nas três áreas de estudo.

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