“…Contudo, este é o registro de estudo que, sozinho, reúne a maior quantidade de informações relacionadas ao diagnóstico e tratamento ortodôntico (HAN, et al, 1991). Além disso, tem-se demonstrado: 1) uma pobre associação entre as características oclusais observadas em modelos de estudo e a morfologia craniofacial avaliada nas telerradiografias (KEIM, et al, 2002) e 2) uma melhor predição dos resultados do tratamento ortodôntico por meio dos índices oclusais, obtidos dos modelos de estudo pré-tratamento, do que pelas variáveis cefalométricas, medidas nas telerradiografias iniciais (KIM, et al, 2000;MCGUINNESS;MCDONALD, 1998 BIRKELAND, et al, 1997;HOLMAN, et al, 1998;JANSON, et al, 2004a; BIRKELAND, et al, 1997;RUSSELL;CLARK, 1996;DE FREITAS, et al, 2007;DEGUZMAN, et al, 1995;DYKEN;HURST, 2001;FREITAS, et al, 2008;MCGUINNESS;MCDONALD, 1998;RICHMOND, et al, 1992b). Além disso, o índice PAR proporciona uma avaliação criteriosa não apenas do grau de severidade inicial da má oclusão, mas também dos resultados e das alterações oclusais decorrentes do tratamento.…”