Chain mobility and film softness mediated protein antifouling at the solid–liquid interface

Abstract

Polymer chain mobility and film softness have been demonstrated to determine protein adsorption at the solid–liquid interface, and even overwhelm the hydrophilic effect under certain conditions. Polymers with high chain mobility and softness provide superior protein antifouling properties as a result of the high entropy barrier from film surfaces.

In Vivo Degradation Mechanisms of Aliphatic Polycarbonates and Functionalized Aliphatic Polycarbonates

“…[81] noted by others. [77][78][79] As polymer chain flexibility increases as molecular weight decreases, this explanation is consistent with the experimental finding that PTMC degradation by macrophage action is suppressed for molecular weights less than about 100 kDa.…”

“…From these findings, it was postulated that the difference in enzyme adsorption was driven by differences in polymer chain flexibility at the interface, with the lower M n PTMC having greater polymer chain flexibility and thereby greater protein adsorbance resistance, an effect that has been noted by others. [ 77–79 ] As polymer chain flexibility increases as molecular weight decreases, this explanation is consistent with the experimental finding that PTMC degradation by macrophage action is suppressed for molecular weights less than about 100 kDa.…”

Scaffolds de PEMA, PMMA e PnBMA: processamento, caracterização e estudo para aplicação em sistemas de drug delivery

“…Como é possível observar na figura acima, os polímeros utilizados possuem a mesma estrutura principal ao longo da cadeia polimérica, porém com diferentes tamanhos do ramo lateral, sendo que a única diferença entre os ramos laterais é a quantidade de grupos CH3 presentes. Devido à biocompatibilidade e estabilidade in vivo, os polímeros do tipo poly(n-alkyl methacrylates), grupo do qual pertencem os polímeros estudados, têm sido utilizados amplamente em dispositivos médicos 18,19 . Os polímeros também possuem diferentes temperaturas de transição vítrea, de 105 ºC para o PMMA, 63 °C para o PEMA e 15 °C para o PnBMA.…”

“…Temos, nesse caso, o acoplamento de transições eletrônicas com modos vibracionais e rotacionais, o que torna a espectroscopia desse tipo de sistema bem mais complexo em relação a sistemas atómicos. Uma função que mais se assemelha a verdadeira energia potencial vibracional de uma macromolécula é o potencial de Morse 27 , descrito na equação (18).…”

“…onde, é a profundidade do potencial, é a separação intranuclear na De, é a separação intranuclear, ℎ é a constante de plank, = ℎ , onde a frequência de oscilação e é a massa efetiva. Expandindo a equação ( 18) por série de Taylor, e considerando a região de pequenas oscilações ao redor do mínimo de energia, os termos quadráticos ou superiores da série de Taylor vão a zero muito rapidamente, e portanto, podemos escrever a equação (18) como a equação (19).…”