Challenges and current status of children pain management in Spain

Pain management in hospitalized children: unveiling barriers from the nursing perspective

“…Despite the standardization of pain assessment with different instruments for each age group, its systematization is still illusory, with the professional's subjectivity prevailing over the validation and sensitivity of the scales (1,14) . In a study conducted in the United States with 110 children with pain during a 24-hour period of hospitalization, 48.2% rated their pain as intense, but only 15% had documentation of this score (23) .…”

“…In addition, there are also professionals who have never had contact with the scales, as reported by 82.6% of the 224 nurses in another study from Turkey (25) . Another point is that the professionals who assess often do not document, as seen in a Spanish cross-sectional study conducted with 737 professionals from the nursing team, with 54.2% reporting an absence of documentation (14) .…”

“…It is known that there are long-term impairments in perception, sensitivity, response to stress, behavior, learning and development, being a predictive factor for chronic pain in adult life, affecting the child and family, who can express dissatisfaction and resistance to care. For the institution, pain can prolong hospitalization, increase care costs and readmissions (1,13,14) . Therefore, it is important to recognize the barriers to translating the use of pain management steps into clinical practice.…”

Manejo da dor de crianças hospitalizadas: desvelando barreiras sob a perspectiva da enfermagem

“…Apesar da padronização da avaliação da dor com diferentes instrumentos para cada faixa etária, sua sistematização ainda é ilusória, predominando a subjetividade do profissional acima da validação e sensibilidade das escalas (1,14) . Em estudo conduzido nos Estados Unidos com 110 crianças com dor em um período de 24 horas de hospitalização,48,2% avaliaram sua dor como intensa, porém apenas 15% possuíam documentação desse escore (23) .…”

“…Sabe-se que há prejuízos a longo prazo na percepção, sensibilidade, resposta ao estresse, no comportamento, aprendizado e desenvolvimento, sendo um fator preditivo para a dor crônica na vida adulta, afetando a criança e a família, que podem demonstrar descontentamento e resistência aos cuidados. Para a instituição, a dor pode prolongar a hospitalização, aumentar os custos do cuidado e as readmissões (1,13,14) . Assim, torna-se relevante reconhecer as barreiras para a tradução do uso das etapas do manejo da dor à prática clínica.…”