“…Como método para fins de investigações forenses, historicamente, o sensoriamento remoto tem fornecido fotografias aéreas, mapeamentos topográficos, imagens de satélite e sistemas de posicionamento global (Pringle et al, 2012), possibilitando a realização de estudos de sítios do patrimônio cultural (Banerjee;Srivastava, 2013), processos erosivos (Vrieling, 2006), superfícies impermeáveis em área urbana (Weng, 2012), mapeamento de solo e terreno (Mulder et al, 2011), qualidade e cobertura do solo (Obade;Lal, 2013), clima e condições ambientais do meio ambiente urbano (Weng, 2009b;Du et al, 2014), estudos regionais e planejamento urbano (Patino;Duque, 2013;Chauhan et al, 2014), qualidade do ar (Martin, 2008;Bechle;Millet;Marshall, 2013), monitoramento de desmatamentos e outros danos ambientais (Brilis;Gerlach;Waasbergen, 2000;Brilis et al, 2001;Trauczynski;Fantini, 2014;Souza et al, 2021), identificação e gestão de espaços territoriais especialmente protegidos (Soares-Filho et al, 2014;Souza et al, 2019;Figueiroa et al, 2020), entre outras finalidades.…”