Changes in Internet Suicide Search Volumes Following Celebrity Suicides

Abstract

Celebrity suicides that are reported heavily in the media may increase risk for others' suicidal behavior. This study examined whether Internet search volumes for suicide-related terms changed after three celebrity suicide deaths (Robin Williams, Chester Bennington, and Alexander McQueen) and three celebrities who died by means other than suicide (David Bowie, Azzedine Alaia, and Paul Walker). Suicide search terms included suicide, how to suicide, commit suicide, depression, hanging, and suicide prevention. Observed suicide search volumes in the United States were collected from Google Trends for the 10 weeks before and the 2 weeks following each celebrity's death. Predicted search volumes for the 14 days postdeath were forecasted from the predeath search volumes and predicted search volumes were then compared to the true, observed search volumes. Search volumes for suicide terms significantly increased following Robin Williams' suicide death. Some of the terms increased in search volume following Chester Bennington's and Alexander McQueen's suicide deaths, but not significantly. Most search volumes for nonsuicide celebrity deaths did not change following their deaths. Celebrity suicide deaths can lead to significant, national increases in Internet search volumes for suicide-related terms for celebrities of high prominence. Results highlight the critical importance of reporting suicide deaths in the media responsibly.

High achievers, Schadenfreude and Gluckschmerz in New Zealanders and Chinese

“…The German word “Schadenfreude” has been used to describe the interest in the failure of others (Pietraszkiewicz, 2013 ). The present study showed an interest in failures online during debrief, demonstrating that failures could serve as a source of “clickbait” for some cultures (Ortiz et al, 2019 ). The most serious instances of online failures occur when people webcast their suicides (Phillips & Mann, 2019 ).…”

Mortes por suicídio no Brasil e sazonalidade de buscas na Internet relacionadas ao tema no período de 2008 a 2018

“…Várias pesquisas têm se concentrado na investigação de termos de busca que demonstrem intencionalidade para o suicídio, principalmente termos que envolvam a busca de informação sobre "como" ("how to") realizar determinado ato suicida (FOND et al, 2015;AYERS et al, 2017;ORTIZ et al, 2019;JI-MENEZ;SANTED-GERMÁN;RAMOS, 2020;LEE, 2020;MA-KELLAMS et al, 2016;WASZAK et al, 2018;BARROS et al, 2019). Na presente pesquisa, o termo "Como se matar" foi o que mais se correlacionou com a mortalidade por suicídio no Brasil, o que está em consonância com esses achados prévios.…”

“…Outro estudo mostrou correlação entre o termo "como suicidar" e óbitos entre mulheres (LEE, 2020). Ortiz et al (2019) identificaram que buscas por termos como "suicídio", "cometer suicídio" e "como suicidar" foram significantemente maiores após o suicídio de celebridades, sugerindo possível efeito de contágio (efeito Werther) (ORTIZ et al, 2019).…”

“…O chamado efeito Werther, uma potencial influência por sugestionabilidade da publicização de casos de suicídio sobre as taxas de suicídio, também chamado de suicídio por contágio, tem sido amplamente explorado na literatura (ORTIZ et al, 2019;PHILLIPS, 1974;GOOGLE TRENDS, 2021), assim como o efeito Papageno (NIEDERKROTENTHALER et al, 2010), conceitualizado como um efeito protetivo sobre o suicídio que ocorre por meio da midiatização adequada do tema. Com o uso adequado de ferramentas de busca na internet, somado ao pressuposto de que alguns termos possuem forte correlação com óbito por suicídio, ambas as situações podem ser exploradas em novas pesquisas.…”

“…Para exemplificar, um estudo, em Taiwan, identificou que a incidência de suicídio por queima de carvão foi associada, tanto com aumento de pesquisas por esse termo no Google, quanto por cobertura da imprensa sobre casos de suicídio por esse método naquele país, principalmente entre mulheres (CHANG et al, 2015). Além disso, o aumento do suicídio por intoxicação por gases teve elevação nos últi- Achados de diversas pesquisas têm mostrado que buscas de termos na internet relacionadas ao comportamento suicida se associam com elevação de óbitos por essa causa (ORTIZ et al, 2019;SOLANO et al, 2016;SUEKI, 2011;JIMENEZ et al, 2020;ARORA et al, 2016;HAGIHARA et al, 2012;LEE, 2020;MA-KELLAMS et al, 2016;GUNN III et al, 2020), principalmente entre homens e jovens (CHANDLER, 2018). No entanto, esse fenômeno não é claro e outros estudos mostram resultados opostos, principalmente quando avaliadas populações gerais (WASZAK et al, 2018;MCCARTHY, 2010;SORENI et al, www.univali.br/periodicos 2019), sugerindo, nesse último caso, que a internet tem sido usada para a procura de suporte emocional, sendo essa correlação mais positiva entre jovens (AURORA; STUCKLER; MCKEE, 2016;MCCARTHY, 2010).…”