Characteristics and controlling factors of bank gullies in two semi-arid mediterranean environments

Denudation processes and landforms map of the Camastra River catchment (Basilicata – South Italy)

“…Buttafuoco, Conforti, Aucelli, Robustelli, & Scarciglia, 2012;Conforti, Aucelli, Robustelli, & Scarciglia, 2011;Della Seta, Del Monte, Fredi, & Lupia Palmieri, 2009;Martínez-Casasnovas, Antòn-Fernàndez, & Ramos, 2003;Poesen, Nachtergaele, Verstraeten, & Valentin, 2003;Terranova, Antronico, Coscarelli, & Iaquinta, 2009;Torri, Calzolari, & Rodolfi, 2000;Vandekerckhove et al, 2000;Vergari, Della Seta, Del Monte, Fredi, & Lupia Palmieri, 2013). In particular, Basilicata region (southern Italy) is very susceptible to both gravitational phenomena and water erosion processes (Bentivenga, Palladino, & Caputi, 2012;Caniani, Pascale, Sdao, & Sole, 2008;Capolongo, Pennetta, Piccarreta, Fallacara, & Boenzi, 2008;Clarke & Rendell, 2006a;De Bari, Lapenna, Perrone, Puglisi, & Sdao, 2011;Pascale, Sdao, & Sole, 2010;Piccarreta, Capolongo, & Boenzi, 2004;Polemio & Sdao, 1998), due to the peculiar combination of its geological, morphological, climatic settings, together with its unsustainable land management, e.g.…”

Soil and nutrient losses in erosion gullies at different degrees of restoration

“…There is a longstanding concern about the importance of this kind of erosion as sediment source, although ignored so far in traditional assessments of water erosion. Bank gullies are channels formed as a consequence of the height of the water fall, resulting from the different level of the drainage area and the terrace or water stream, in places of erodible banks (Vandekerckhove et al, 2000). R. Bras.…”

Limites críticos topográficos de feições erosivas lineares em Piratininga (SP)

“…é fundamental para sua formação (KIRKBY e BRACKEN, 2009 (SCHUMM, 1973;CAMPBELL e HONSAKER, 1982;OOSTWOUD WIJDENES e BRYAN, 1991;OLIVEIRA e QUEIROZ NETO, 1993;RITTER et al, 1995;SIDORCHUK, 1999;2006 A fase inicial da evolução das feições, por conseguinte, é marcada pela erosão intensa e as suas características morfológicas estão longe de serem consideradas constantes, predominando processos de incisão e de alargamento do canal erodido, movimentos de massa nas paredes laterais e crescimento da cabeceira (SIDORCHUK, 2006). Entre os principais indicadores de atividade erosiva podem-se citar as evidências de solapamento nas cabeceiras e as rachaduras de tensão nas bordas das cabeceiras e paredes laterais, as quais promovem movimentos de massa que aumentam a largura e o comprimento das feições (SIDORCHUK, 1999(SIDORCHUK, , 2006VANDEKERCKHOVE et al, 2000).…”

“…BRYAN (2000) Também sobre o escoamento da água, OOSTWOUD WIJDENES e BRYAN (1991), referindo-se às gullies de Lameluk (Quênia), ressaltam a importância do padrão pluviométrico e da variação sazonal da cobertura vegetal (cultivos agrícolas) na descarga de runoff que promove o desenvolvimento das feições erosivas lineares, e, VANWALLEGUEM et al Outro mecanismo que pode ocorrer no desenvolvimento das feições erosivas lineares pelo escoamento superficial é a formação de caneluras (fluting). VANDEKERCKHOVE et al (2000) e VANWALLEGUEM et al (2005 definem o fluting como o desenvolvimento vertical de estrias (flutes ou caneluras) alongadas e afuniladas para cima na face dos taludes das feições erosivas, sendo resultantes predominantemente da ação da água corrente, mas também do escoamento subsuperficial (throughflow) em combinação com o impacto das gotas de chuva (Figura 3). O processo de fluting envolve uma seqüência de estágios que se iniciam com a formação de sulcos em uma face planar juntamente com o transporte do material removido, perpassando pelo desenvolvimento dos flutes e chegando, por fim, a sua destruição (por solapamento e queda), culminando no recuo das paredes das feições erosivas (VANDEKERCKHOVE et al, 2000).…”

“…VANDEKERCKHOVE et al (2000) e VANWALLEGUEM et al (2005 definem o fluting como o desenvolvimento vertical de estrias (flutes ou caneluras) alongadas e afuniladas para cima na face dos taludes das feições erosivas, sendo resultantes predominantemente da ação da água corrente, mas também do escoamento subsuperficial (throughflow) em combinação com o impacto das gotas de chuva (Figura 3). O processo de fluting envolve uma seqüência de estágios que se iniciam com a formação de sulcos em uma face planar juntamente com o transporte do material removido, perpassando pelo desenvolvimento dos flutes e chegando, por fim, a sua destruição (por solapamento e queda), culminando no recuo das paredes das feições erosivas (VANDEKERCKHOVE et al, 2000). Os autores associam a formação de caneluras em feições erosivas de Guadix e Guadalentin (sudeste da Espanha) a um horizonte subjacente mais friável, responsável pelo recuo por solapamento de uma camada de solo superior mais resistente.…”