Characteristics of patients referred to a cardiovascular disease clinic for post-acute sequelae of SARS-CoV-2 infection

Wang, Stephen Y; Adejumo, Philip; See, Claudia; Onuma, Oyere; Miller, Edward J.; Spatz, Erica S.

doi:10.1016/j.ahjo.2022.100176

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“…A significant proportion of patients who recovered from acute COVID-19 illness (up to 70% in some reports) suffer persistent symptoms (eg, chronic fatigue, cough, dyspnea, diminished exercise tolerance) beyond 12 weeks post-SARS-CoV-2 infection. [109][110][111][112][113][114][115][116][117] The most common of these symptoms are cardiovascular, including new onset atrial fibrillation and cardiac autonomic dysfunction. 111,118,119 This post-acute sequelae of COVID-19, also known as long COVID, can occur in patients who experienced only mild cases of acute COVID-19.…”

Section: Long Covid and The Long-term Cardiovascular Risk Of Post-cov...mentioning

confidence: 99%

Cell-Specific Mechanisms in the Heart of COVID-19 Patients

Tsai

Čiháková

Tucker

2023

Circulation Research

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From the onset of the pandemic, evidence of cardiac involvement in acute COVID-19 abounded. Cardiac presentations ranged from arrhythmias to ischemia, myopericarditis/myocarditis, ventricular dysfunction to acute heart failure, and even cardiogenic shock. Elevated serum cardiac troponin levels were prevalent among hospitalized patients with COVID-19; the higher the magnitude of troponin elevation, the greater the COVID-19 illness severity and in-hospital death risk. Whether these consequences were due to direct SARS-CoV-2 infection of cardiac cells or secondary to inflammatory responses steered early cardiac autopsy studies. SARS-CoV-2 was reportedly detected in endothelial cells, cardiac myocytes, and within the extracellular space. However, findings were inconsistent and different methodologies had their limitations. Initial autopsy reports suggested that SARS-CoV-2 myocarditis was common, setting off studies to find and phenotype inflammatory infiltrates in the heart. Nonetheless, subsequent studies rarely detected myocarditis. Microthrombi, cardiomyocyte necrosis, and inflammatory infiltrates without cardiomyocyte damage were much more common. In vitro and ex vivo experimental platforms have assessed the cellular tropism of SARS-CoV-2 and elucidated mechanisms of viral entry into and replication within cardiac cells. Data point to pericytes as the primary target of SARS-CoV-2 in the heart. Infection of pericytes can account for the observed pericyte and endothelial cell death, innate immune response, and immunothrombosis commonly observed in COVID-19 hearts. These processes are bidirectional and synergistic, rendering a definitive order of events elusive. Single-cell/nucleus analyses of COVID-19 myocardial tissue and isolated cardiac cells have provided granular data about the cellular composition and cell type–specific transcriptomic signatures of COVID-19 and microthrombi-positive COVID-19 hearts. Still, much remains unknown and more in vivo studies are needed. This review seeks to provide an overview of the current understanding of COVID-19 cardiac pathophysiology. Cell type–specific mechanisms and the studies that provided such insights will be highlighted. Given the unprecedented pace of COVID-19 research, more mechanistic details are sure to emerge since the writing of this review. Importantly, our current knowledge offers significant clues about the cardiac pathophysiology of long COVID-19, the increased postrecovery risk of cardiac events, and thus, the future landscape of cardiovascular disease.

show abstract

Section: Long Covid and The Long-term Cardiovascular Risk Of Post-cov...mentioning

confidence: 99%

Cell-Specific Mechanisms in the Heart of COVID-19 Patients

Tsai

Čiháková

Tucker

2023

Circulation Research

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show abstract

“… 7 Um número significativo de pacientes com COVID longa apresenta dispneia e outros sintomas cardiopulmonares, e pelo menos 50% dos pacientes encaminhados aos ambulatórios relatam tais sintomas. 8 Ainda, a incidência de insuficiência cardíaca nos pacientes com COVID-19 prévia parece ser quase o dobro da incidência em pacientes que não tiveram a doença, mesmo nove meses após a fase aguda. 9 Estudos também identificaram uma associação entre COVID-19 e disfunção endotelial, aumentando o risco de aterosclerose.…”

Section: Introductionunclassified

“… 7 A significant number of patients with long COVID experience dyspnea and other cardiopulmonary symptoms, and at least 50% of patients referred to outpatient clinics report such symptoms. 8 Furthermore, the incidence of heart failure in patients with prior COVID-19 appears to be almost double that of patients without it, even nine months after the acute phase. 9 Studies have also identified an association between COVID-19 and endothelial dysfunction, increasing the risk of atherosclerosis.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Qualidade de Vida em Longo Prazo e Desfechos após Internação por COVID-19 no Brasil: Protocolo do Estudo Pós-COVID Brasil 1

Trott,

Scolari,

Rover

et al. 2023

Arquivos Brasileiros De Cardiologia

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Resumo Fundamento O impacto em longo prazo da hospitalização por COVID-19 sobre a saúde física, mental e cognitiva dos pacientes requer mais investigação. Objetivos Este artigo visa avaliar os fatores associados com a qualidade de vida e desfechos cardiovasculares e não cardiovasculares 12 meses após a internação hospitalar por COVID-19. Métodos Este estudo multicêntrico prospectivo pretende incluir 611 pacientes internados por COVID-19 (NCT05165979). Entrevistas telefônicas centralizadas estão programadas para ocorrer em três, seis, nove e 12 meses após a alta hospitalar. O desfecho primário é definido como o escore de utilidade de qualidade de vida relacionada à saúde avaliada pelo questionário EuroQol-5D-3L (EQ-5D-3L) aos 12 meses. Desfechos secundários são definidos como o EQ-5D-3L aos três, seis e nove meses, retorno ao trabalho ou à escola, sintomas persistentes, novas incapacidades em atividades instrumentais diárias, déficit cognitivo, ansiedade, depressão, e sintomas de transtorno do estresse pós-traumático, eventos cardiovasculares maiores, reinternação, e mortalidade por todas as causas aos três, seis, nove e 12 meses após a infecção pelo SARS-CoV-2. Um valor de p<0,05 será considerado estatisticamente significativo para as análises. Resultados O desfecho primário será apresentado como frequência do escore EQ-5D-3L 12 meses após a internação por COVID-19. Uma subanálise para identificar possíveis associações das variáveis independentes com desfechos do estudo será apresentada. Conclusão Este estudo determinará o impacto da COVID-19 sobre a qualidade de vida e de desfechos cardiovasculares e não cardiovasculares de pacientes internados 12 meses após a alta, e fornecerá novas informações ao sistema público de saúde no Brasil.

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“…Eventos cardiovasculares foram relatados durante a fase aguda da COVID-19, mas dados recentes sugerem que insuficiência cardíaca, fibrilação atrial, pericardite, e outras condições cardíacas podem ocorrer em até 30 dias após a infecção aguda. 11 , 12 Estudos mostraram que pelo menos 50% dos pacientes foram encaminhados para ambulatórios devido à dispneia por COVID longa, e 84% relataram pelo menos um sintoma cardiorrespiratório. 12 Além disso, a incidência da insuficiência cardíaca aumentou em quase duas vezes entre pacientes com COVID-19 prévia dentro de nove meses da infecção aguda.…”

Section: Introductionunclassified

“…11 , 12 Estudos mostraram que pelo menos 50% dos pacientes foram encaminhados para ambulatórios devido à dispneia por COVID longa, e 84% relataram pelo menos um sintoma cardiorrespiratório. 12 Além disso, a incidência da insuficiência cardíaca aumentou em quase duas vezes entre pacientes com COVID-19 prévia dentro de nove meses da infecção aguda. 13 Disfunção endotelial pós-COVID-19, avaliada por dilatação mediada por fluxo, também foi observada nesses pacientes, o que pode contribuir para o desenvolvimento da aterosclerose.…”

Section: Introductionunclassified