2002
DOI: 10.1176/appi.ps.53.5.574
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Characteristics of Suicide Attempts in a Large Urban Jail System With an Established Suicide Prevention Program

Abstract: On the basis of these findings, the jails implemented interventions such as more suicide screening and treatment for inmates who have active substance abuse, greater consensus building in decisions about housing, and structural changes such as greater use of group-housing units and the use of barriers to prevent the inmates from jumping from balconies.

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“…Moreover, 46% of male prisoners had experienced suicidal thoughts in their lifetime compared with 14% of the community men. Another study has shown that 77% of US prisoners who attempted suicide had psychiatric disorders compared with 15% in the general prison population (Goss et al , 2002). A few studies have shown that self-mutilation is also common in prisoners (Carli et al , 2011a, Horton et al , 2014).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Moreover, 46% of male prisoners had experienced suicidal thoughts in their lifetime compared with 14% of the community men. Another study has shown that 77% of US prisoners who attempted suicide had psychiatric disorders compared with 15% in the general prison population (Goss et al , 2002). A few studies have shown that self-mutilation is also common in prisoners (Carli et al , 2011a, Horton et al , 2014).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Como tal, tendo em atenção que a associação entre comportamentos suicidários e perturbação psiquiátrica está particularmente documentada (Angst et al, 1999;Åsberg et al, 1995;Goss et al, 2002;He et al, 2001;Malone et al, 1995;Moreira, 2008;Palmer & Connelly, 2005) e que a ideação suicida parece ser o primeiro marcador de risco suicida (Raynolds, 1991a), este estudo tem como objectivo explorar a incidência de ideação suicida e de perturbação emocional em presos preventivos em dois momentos distintos da execução da pena, durante a primeira semana de reclusão e após seis meses de cumprimento da pena. Além disso, utilizando o ponto de corte do QIS (Raynolds, 1988), que nos permite verificar se determinado indivíduo apresenta ideação suicida, dividiu-se a amostra em dois grupos, grupo com ideação suicida (CIS) e grupo sem ideação suicida (SIS), procurando-se desta forma verificar se existem diferenças significativas ou relação de dependência entre perturbação emocional e tipo de sintomatologia psicopatológica associada (i.e., somatização, depressão, hostilidade, ansiedade, ansiedade fóbica, psicoticismo, ideação paranóide, obsessão-compulsão e sensibilidade interpessoal) mediante o grau de ideação suicida reportada em ambos os grupos.…”
unclassified
“…Por outro lado, o Grupo SIS demonstra capacidade de resiliência, capacidade de utilização de coping adaptativo, retomando aos poucos o seu normal estado de funcionamento com o grau de perturbação emocional na sua generalidade e a depressão, a ansiedade, o psicoticismo e a hostilidade em particular a diminuírem consideravelmente. Tais dados vão ao encontro dos estudos que observaram maior grau de ideação suicida em quadros psiquiátricos (Goss et al, 2002;He et al, 2001;Meltzer et al, 2003;Palmer & Connelly, 2005), bem como do facto de as perturbações psiquiátricas constituírem um dos factores de risco para o suicídio mais importantes na população recluída (e.g., Fazel et al, 2008). Além disso, o tipo de sintomatologia psicopatológica observada no Grupo CIS tem sido frequentemente abordada na literatura como intimamente associada a comportamentos autolesivos, mais propriamente a sintomatologia depressiva (Biggam & Power, 1999;Bonner 2006;Cooper & Berwick, 2001;Dieserud, Roysamb, Ekeberg, & Craft, 2001;Hawton & Catalan, 1987;Wichmann, Serin, & Motiuk, 2000), ansiosa (Cooper & Berwick, 2001;Miller, 1994), psicótica (Hawton & Catalan, 1987) e hostil (Apter et al, 1991(Apter et al, , 1995Miller, 1994).…”
Section: Discussionunclassified
“…Embora acabe por ser um determinado stressor psicossocial agudo que precipita o comportamento autolesivo em indivíduos já de si vulneráveis, nestes comportamentos a perturbação psiquiátrica encontra-se, de facto, normalmente exacerbada (Mann et al, 1999), constituindo-se como um dos factores de risco normalmente presentes em indivíduos que enveredam por tal conduta (Angst, Angst, & Stassen, 1999;Åsberg, Åberg-Wistedt, & Nordin, 1995;Goss, Peterson, Smith, Kalb, & Brodey, 2002;He, Felthous, Holzer, Nathan, & Veasey, 2001;Malone, Haas, Sweeney, & Mann, 1995;Moreira, 2008;Palmer & Connelly, 2005). Se tivermos em conta que nestas instituições a prevalência de perturbação psiquiátrica é extremamente elevada (Fazel & Danesh, 2002;Falissard et al, 2006;Singleton, Meltzer, Gatward, Coid, & Deasy, 1997) Todos os estudos supramencionados, sejam eles relativos ao suicídio, tentativa de suicídio ou para-suicídio, são reveladores da importância da exacerbação da perturbação mental na efectivação destes comportamentos em meio prisional.…”
unclassified