“…No entanto, alguns autores recomendam que produtos lácteos de 100 g, devem conter pelo menos 10 6 UFC/g de bactérias probióticas viáveis no momento da compra do produto. A ANVISA também aceita valores menores com tanto que o fabricante garanta a eficácia do produto (Oliveira et al, 2002;Donkor et al, 2006;ANVISA, 2007;Komatsu et al, 2008;Ramchandran & Shah, 2010). Os probióticos nem sempre precisam estar viáveis para exercer seus efeitos benéficos, pois os componentes celulares tanto de micro-organismos vivos, como mortos, podem estimular o sistema imune intestinal (Mitsuoka, 2014), como por exemplo os micro-organismos pertencentes ao gênero Streptococcus que exercem efeitos probióticos sem necessariamente sobreviver a todo o trato gastrointestinal (Vandenplas et al, 2015).…”