“…No Rio Grande do Sul, na mesma época, as charqueadas produziam carne seca e salgada, além de couro para exportação. O regime de trabalho nas charqueadas era de longa duração e de exploração do trabalho coletivo, e a apropriação dos lucros do capital favorecia somente o charqueador (MOREIRA, 2007). As exigências de segurança nas charqueadas não consistiam em prioridade; demonstrando mais do que uma negligência administrativa, mas também o desconhecimento da necessidade de assistência técnica e o baixo investimento na charqueada gaúcha (MOREIRA, 2007).…”