“…Trabalharam com quimioesterilização: Ascher, 1964;Borkovec, 1962;Chamberlain, 1962;Chamberlain & Barrett, 1964;Crystal, , 196 4 b-e, 1965aCrystal, -b, 1966aCrystal, -b, 1967aCrystal, -b, 1968a·d, 1969aCrystal, -c, 1970aCrystal, -f, 1971aCrystal, -c, 1972Crystal, , 1973aCrystal, -e, 1978aCrystal & LaChance, 1963;Crystal & Ramirez, 1975b;DeMilo & Crystal, 1972;Gouck, Crystal, Borkovec & Meifert, 1963;Knipling, 1962;LaChance & Crystal, 1963;Lindquist, 1961;Oliver & Crystal, 1972;Smith, LaBrecque & Borkovec, 1964;Terranova & Crystal, 1970;e Terry & Crystal, 1972. Os sucessos e insucessos da esterilização por radiação, suas técnicas, etc., foram tratados por: Ahrens , Hoffman, Goodenough & Peterson, 1976;Baumho· ver, 1963a;Baumhover, Graham, Bitter, Hopkins, New, Dudley & Bushland, 1955;Baumhover, Husman & Graham, 1966;Baumhover, Husman , Skipper & New, 1957;Bushland, , 1960aBushland, -c, 1974Bushland, , 1975Bushland & Hopkins, 1951Bushland, Knipling & Lindquist, 1956;Crystal, 1979; Cueler & Como foi anteriormente mencionado, esta espécie carece de importância como produtora de miíases, pois suas larvas são invasoras secundárias de ferimentos (necrobiontófagas), podendo contudo ser de importância na infestação de carcassas em açougues e abatedouros. Após a introdução de várias espécies exóticas de Chrysomya no Brasil, esta espécie, antes muito comum, está se tornando rara nas áreas urbanas …”