Chemotherapy-induced alopecia: a phenomenological study

Power, Sinead; Condon, Carol

doi:10.7748/cnp2008.09.7.7.44.c6682

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“…() noted that children might feel peer pressure to have ‘normal’ looking parents. Like the women in this study, women with breast cancer have been found to attempt to shield their children from distress related to the women's alopecia (Power & Condon ).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 98%

The experience of chemotherapy-induced alopecia for Australian women with ovarian cancer

Jayde

Boughton

Blomfield

2013

Eur J Cancer Care (Engl)

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This article describes the experience of chemotherapy-induced alopecia. Data resulted from an ongoing study, which sought to explore the experience of Australian women with a primary diagnosis of ovarian cancer. Phenomenological analysis of written accounts or interviews with 15 Australian women resulted in 13 of these 15 women giving priority to describing their experience of alopecia. The women described alopecia as the most distressing corporeal feature of the ovarian cancer experience. Factors which contributed to women's distress included: loss of sense of self and altered body image; reminder of their illness and potential for an early death; public statement about their private life, practical issues and re-growth. No literature was located, worldwide, which specifically explores the experience of alopecia for women with ovarian cancer. This article presents the first in-depth exploration of the experience of alopecia for Australian women with ovarian cancer. Insight gained from this study will inform understanding of the issues associated with alopecia for women with ovarian cancer and may facilitate the provision of optimal supportive care provided by health care professionals for female cancer patients with chemotherapy-induced alopecia.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 98%

The experience of chemotherapy-induced alopecia for Australian women with ovarian cancer

Jayde

Boughton

Blomfield

2013

Eur J Cancer Care (Engl)

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show abstract

“…Likewise, Baxley, Erdman, Henry, and Roof (1984) agree alopecia is the most traumatic aspect of cancer treatment. These authors also established that alopecia is a life-changing event associated with significant changes in perceived body image (Baxley et al, 1984;Hilton et al, 2007;Kuzbit, 2004;Power & Condon, 2008).…”

Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

“…Power and Condon (2008) conducted a phenomenological study in which alopecia was described as the most devastating aspect of having cancer. One participant stated she was less prepared for baldness than she was for breast loss.…”

Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

Embodying Identity in Chemotherapy-Induced Alopecia

Koszalinski¹,

Williams²

2011

Perspectives in Psychiatric Care

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show abstract

“…Aspectos psicossociais também foram identificados na referida metassíntese, relacionados aos efeitos do estigma social sucitado pelo câncer de mama 2010a, 2010bBrunet et al, 2013;Cebeci, Yangin, & Tekeli, 2012;Klaeson, Sandell, & Berterö, 2011;Nizamli, Anoosheh, & Mohammadi, 2011;Power & Condon, 2008).…”

Section: O Câncer De Mama: Aspectos Conceituais Epidemiológicos E Terapêuticosunclassified

“…Relataram também sofrimento diante da possibilidade de deixar os filhos órfãos, ainda dependentes dos cuidados maternos (Nizamli et al, 2011). Sobre a alopecia induzida pela quimioterapia, definida como a queda dos cabelos e demais pelos (sobrancelhas, púbis, pernas e braços) (Reis & Gradim, 2018), estudos indicaram que é o efeito colateral mais angustiante (Buki et al, 2016), mais impactante inclusive do que a perda da mama, levando as mulheres a se sentirem infantilizadas quanto à sexualidade pela perda dos pelos pubianos (Power & Condon, 2008) e inseguras quanto à reação dos parceiros íntimos (Nizamli et al, 2011).…”

Section: O Câncer De Mama: Aspectos Conceituais Epidemiológicos E Terapêuticosunclassified

O imaginário coletivo de mulheres de meia-idade com câncer de mama em tratamento quimioterápico

Rodrigues¹

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O imaginário coletivo como conduta humana consiste num complexo ideo-afetivo constituído a partir da intersubjetividade e tem por fundamentos afetivos os campos de sentido afetivoemocional. A meia-idade feminina é um momento do desenvolvimento com acentuadas alterações corporais e reestruturações psíquicas o que, diante do câncer de mama, pode ser ainda mais desafiador. Este estudo teve por objetivo conhecer o imaginário coletivo de mulheres de meia-idade com câncer de mama ao longo do tratamento quimioterápico. É uma pesquisa qualitativa, primária, empírica, longitudinal, de abordagem psicanalítica winnicottiana e sob a perspectiva da mulher acometida. Ao rever a literatura, foi realizada uma metassíntese que apontou a experiência de incompletude feminina decorrente dos vários tratamentos. Inexistiam estudos do imaginário coletivo de mulheres de meia-idade acometidas pelo câncer de mama numa perspectiva longitudinal. Participaram cinco mulheres com câncer de mama primário entre 48 e 60 anos que estavam prestes a iniciar o tratamento quimioterápico vinculado à rede pública de saúde, selecionadas numa instituição hospitalar especializada no cuidado oncológico, localizada no interior do estado de São Paulo. Foram realizados três encontros individuais e presenciais com cada participante, distribuídos ao longo do tratamento quimioterápico: antes do início, aproximadamente à metade dos ciclos e ao final do tratamento. Nesses momentos do tratamento foram utilizadas as técnicas da entrevista aberta com questão disparadora e do Procedimento do Desenho-Estória com Tema como mediador dialógico. Foram realizadas anotações em diário de campo após cada encontro e um formulário para caracterização sociodemográfica foi preenchido uma única vez. Protocolos éticos exigidos pela legislação vigente foram observados, o responsável pela instituição firmou um Termo de Aceitação da pesquisa e as participantes firmaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os encontros foram audiogravados e transcritos literalmente e na íntegra. Todo o conjunto do material, incluindo pistas não-verbais, foi analisado segundo o método interpretativo psicanalítico, que consistiu em três etapas: tomar contato esboçando sentidos preliminares; captar temas dominantes e nomear os campos de sentido afetivo-emocional. A análise resultou em cinco campos: Há risco/arrisco: desejando diariamente a vida; Se eu morrer, ela vai sofrer; Quero ser avó; (Re)conhecendo o corpo que Eu habito; Alguém e só. Os campos contemplaram as bases afetivas e emocionais: medo da iminência da morte, sentimentos de tristeza e de abandono diante da ausência de um ambiente acolhedor, o desejo de viver, de conhecer e permanecer em contato com netos, sentimento de culpa por causar sofrimento aos filhos e a reelaboração da experiência corporal. Emergiram imaginários sobre: o câncer, a quimioterapia, o corpo e a família, todos vinculados às experiências de sofrimento e também formados defensivamente. As novas situações afetivas de aceitação e de acolhimento no curso do tratamento aux...

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Chemotherapy-induced alopecia: a phenomenological study

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The experience of chemotherapy-induced alopecia for Australian women with ovarian cancer

The experience of chemotherapy-induced alopecia for Australian women with ovarian cancer

Embodying Identity in Chemotherapy-Induced Alopecia

O imaginário coletivo de mulheres de meia-idade com câncer de mama em tratamento quimioterápico

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