Child, Family, and Community Protective Factors in the Development of Children's Early Conduct Problems

Abstract

The present study utilized a resilience model to investigate child, family, and community protective factors in toddlerhood as they relate to low levels of conduct problems at age 5 in a sample of low income children at risk for early disruptive problem behavior. Child, family, and community factors were associated with lower levels of conduct problems at age 5. Child, family, and community protective factors also distinguished between children who remained below and above a clinical threshold for aggressive problems between age 2 and 5. Finally, each domain of protective factors made small but significant unique contributions to lower aggression at age 5. These results emphasize the importance of multivariate analysis of the ecology of development predicting child outcome, and suggest potential areas for intervention with children at high risk for conduct problems.

The Stress Acceleration Hypothesis: effects of early-life adversity on emotion circuits and behavior

“…Arguably the most important of these early experiences is the ongoing parent-child relationship. Indeed, being born into and brought up within a stable home can be a powerful factor contributing to mental wellbeing [e.g., 1]. However, the opposite is also true; dysfunctional early caregiving (such as neglect, parental mental illness, and familial violence) is strongly associated with mental illness, accounting for up to 45% of child-onset, and 32% of adult-onset mental health disorders (including anxiety, mood and psychotic disorders) [2, 3].…”

Broadening the reach of evidence-based parenting interventions: Evaluation of a brief online version of the Triple P – Positive Parenting Program

“…Given that not all children who exhibit behaviour problems in early childhood have persistent behaviour and conduct problems later on, it is also important to consider protective factors, which may present a target for interventions. Some protective factors that have been identified are parenting that is high in warmth, acceptance, responsiveness, and anticipating a child's needs (e.g., Davidov & Grusec, 2006;Gardner, Shaw, Dishion, Burton, & Supplee, 2007), attachment security in infancy (Cyr, Pasalich, McMahon, & Spieker, 2014), as well as high maternal social support and high neighbourhood quality (Vanderbilt-Adriance et al, 2015).…”

Práticas parentais, habilidades sociais e problemas de comportamentos em crianças no jardim de infância: fatores de proteção e de risco

“…As Práticas parentais democráticas podem servir como fatores de proteção na interação com um ambiente de risco na medida em que favorecem o desenvolvimento de habilidades sociais (Berry & O´Connor, 2010;Bolsoni-Silva & Loureiro, 2011;Borden et al, 2014;Leme & Bolsoni-Silva, 2010;Vanderbilt-Adriance, et al, 2015). Segundo Baumrind (1967), essas práticas envolvem controle e apoio, com regras fixas e incentivo à autonomia, além de monitoramento do comportamento do filho, por meio da utilização de afeto (Gomide, 2006).…”

“…Nas últimas décadas, o modelo de resiliência tem ganhado destaque como uma maneira de compreender a interação dos fatores de proteção e o desenvolvimento das crianças em ambientes de risco. O termo resiliência tem sido definido como a capacidade de prosperar no contexto de adversidade (Luthar, Cicchetti & Becker, 2000) e centra-se no estudo dos fatores de proteção da criança, família, escola e comunidade que podem estar associados a um ajustamento positivo apesar da exposição a fatores de risco (Vanderbilt-Adriance, et al, 2015). Este ajustamento positivo pode ser tanto a ausência de um resultado negativo (por exemplo, psicopatologia) ou a presença de um resultado positivo, como competência acadêmica, competência social (desenvolvimento de habilidades sociais) ou cumprimento de metas de desenvolvimento adequadas (Luthar et al, 2000).…”

“…Além disso, diversos estudos longitudinais de curto prazo têm demonstrado que as práticas parentais autoritárias e permissivas podem interagir com as associações entre a exposição ao risco e a emissão e desenvolvimento de comportamentos disfuncionais (Burchinal, et al, 2008;Trentacosta et al, 2008). Por outro lado, diversos estudos demonstram como as Práticas parentais democráticas podem servir como fatores de proteção na interação com um ambiente de risco na medida em que favorecem o desenvolvimento de competência social (Berry & O´Connor, 2010;Bolsoni-Silva & Loureiro, 2011;Leme & Bolsoni-Silva, 2010;Vanderbilt-Adriance, et al, 2015). Primeiramente, dois pesquisadores vão visitar você e sua família para falar mais sobre o estudo.…”